- 19 Jul 2023, 17:53
#119367
O trabalhador submetido a condições desumanas e forçadas de trabalho sem qualquer benefício garantido em lei, desconhece a prática análoga à escravidão. Este fato está relacionado à vulnerabilidade socioeconômica e falhas na fiscalização eficiente para combater esse domínio escravocrata brasileiro. Diante disso, é importante analisar os obstáculos enfrentados no combate ao trabalho escravo no Brasil, a fim de promover o progresso e a igualdade na sociedade.
Em princípio, a pobreza e a desigualdade de acesso a educação de qualidade, são fatores que contribuem para a fragilidade no ambiente laboral. Além disso, indivíduos sem acesso à educação estão sujeitos a situações forçadas e desumanas, obrigando-os a migrar para locais distantes e a submeter à servidão. Desse modo, é necessário promover ações integradas que enfrentem essas questões estruturais e forneçam alternativas de trabalho digno e inclusão social. Conforme proposto na constituição de 1988, todos os trabalhadores tem direito à dignidade humana laboral e à condições justas e favoráveis de trabalho.
Por conseguinte, é fundamental que os responsáveis pela escravização sejam identificados, investigados e responsabilizados de acordo com a lei. A falta de políticas de combate ao trabalho análogo à escravidão, necessita de medidas governamentais e sociais para combater e punir os infratores. No entanto, a impunidade ainda é um problema em muitos casos, devido a falta de recursos fiscalizadores e a influência econômica dos envolvidos. Em contraste com os dados da ebc.com.br, mais de 40 mil pessoas não possuem registro no ministério do trabalho. Ademais, é necessário ações ministerial de apoio e combate à mão de obra escrava, assegurando a equidade e igualdade, para que pessoas possam ter acesso ao direitos e que as atribuições estabelecidas em lei sejam efetivadas. Conforme proposto pelo romancista Juan Montalvo, não há nada mais duro do que a suavidade da indiferença.
Portanto, infere-se que é evidente que o trabalho forçado é um desafio que requer ações coordenadas e abrangentes. Nesse sentido, sugere-se implantar políticas de fortalecimento do Ministério do trabalho e emprego, para garantir os direitos sociais do cidadão, utilizar de campanhas de conscientização com parceria midiática, que ajude a erradicar os serviços forçados, incluir a temática na grade escolar, para fomentar e orientar desde a educação básica as formas de trabalho humano. Essas medidas visam criar um ambiente estável e colaborativo, que ajude a erradicar o trabalho forçados na atualidade. Somente com apoio social, institucional e governamental é possível manter uma sociedade justa e igualitária, fortalecendo a cultura de respeito aos direitos humanos conforme estabelecido pela carta magna de 1988.
Em princípio, a pobreza e a desigualdade de acesso a educação de qualidade, são fatores que contribuem para a fragilidade no ambiente laboral. Além disso, indivíduos sem acesso à educação estão sujeitos a situações forçadas e desumanas, obrigando-os a migrar para locais distantes e a submeter à servidão. Desse modo, é necessário promover ações integradas que enfrentem essas questões estruturais e forneçam alternativas de trabalho digno e inclusão social. Conforme proposto na constituição de 1988, todos os trabalhadores tem direito à dignidade humana laboral e à condições justas e favoráveis de trabalho.
Por conseguinte, é fundamental que os responsáveis pela escravização sejam identificados, investigados e responsabilizados de acordo com a lei. A falta de políticas de combate ao trabalho análogo à escravidão, necessita de medidas governamentais e sociais para combater e punir os infratores. No entanto, a impunidade ainda é um problema em muitos casos, devido a falta de recursos fiscalizadores e a influência econômica dos envolvidos. Em contraste com os dados da ebc.com.br, mais de 40 mil pessoas não possuem registro no ministério do trabalho. Ademais, é necessário ações ministerial de apoio e combate à mão de obra escrava, assegurando a equidade e igualdade, para que pessoas possam ter acesso ao direitos e que as atribuições estabelecidas em lei sejam efetivadas. Conforme proposto pelo romancista Juan Montalvo, não há nada mais duro do que a suavidade da indiferença.
Portanto, infere-se que é evidente que o trabalho forçado é um desafio que requer ações coordenadas e abrangentes. Nesse sentido, sugere-se implantar políticas de fortalecimento do Ministério do trabalho e emprego, para garantir os direitos sociais do cidadão, utilizar de campanhas de conscientização com parceria midiática, que ajude a erradicar os serviços forçados, incluir a temática na grade escolar, para fomentar e orientar desde a educação básica as formas de trabalho humano. Essas medidas visam criar um ambiente estável e colaborativo, que ajude a erradicar o trabalho forçados na atualidade. Somente com apoio social, institucional e governamental é possível manter uma sociedade justa e igualitária, fortalecendo a cultura de respeito aos direitos humanos conforme estabelecido pela carta magna de 1988.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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