- 21 Nov 2023, 16:50
#126309
O "Mito da caverna", de Platão descreve a situação de pessoas que se recusam a enxergar o conhecimento da verdade em virtude do medo de sair de sua comodidade. Nesse sentido, o desafio em promover a visibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher, é semelhante a essa causa fictícia, pois assim como a ficção, também há uma dificuldade na visibilidade da problemática. Assim é preciso começar analisando a desvalorização do trabalho da mulher no Brasil, para tentar resolver o impasse.
Inicialmente, urge salientar que a desvalorização do trabalho da mulher, é um fator primordial para a manutenção ao contratempo. Acerca disso, é oportuno rememorar o 1 artigo da "D. U. D. H" — declaração universal dos direitos humanos — que afirma que todos nascem iguais na questão de seus direitos. Todavia, esta lei não é posta em prática. Conforme pesquisas feitas em 2019, as mulheres que trabalham cuidando — seja de idosos, crianças ou afazeres domésticos — em média de horas, vinte e um, enquantos os homens, apenas onze.
Além disso, vale ressaltar que as mídias podem ser um desafio, por não promover relevância sobre a problemática. Assim observa–se que se mídias "podem ser uma ponte para a solução", caso façam a relevância com notícias e informações importantes sobre a desvalorização do trabalho da mulher.
Mediante o exposto, observa–se a necessidade de impedir a problemática. Nesse sentido, cabe ao Estado — enquanto garantidor de direitos fundamentais — por meio do apoio de esferas federais e municipais, garantir que a lei seja cumprida e justa. E punir qualquer ação de preconceito e desigualdade entre homens e mulheres. Assim, pode–se–à fazer valer, na prática, a dessociação do mundo do mito da caverna, com o mundo sensível.
Inicialmente, urge salientar que a desvalorização do trabalho da mulher, é um fator primordial para a manutenção ao contratempo. Acerca disso, é oportuno rememorar o 1 artigo da "D. U. D. H" — declaração universal dos direitos humanos — que afirma que todos nascem iguais na questão de seus direitos. Todavia, esta lei não é posta em prática. Conforme pesquisas feitas em 2019, as mulheres que trabalham cuidando — seja de idosos, crianças ou afazeres domésticos — em média de horas, vinte e um, enquantos os homens, apenas onze.
Além disso, vale ressaltar que as mídias podem ser um desafio, por não promover relevância sobre a problemática. Assim observa–se que se mídias "podem ser uma ponte para a solução", caso façam a relevância com notícias e informações importantes sobre a desvalorização do trabalho da mulher.
Mediante o exposto, observa–se a necessidade de impedir a problemática. Nesse sentido, cabe ao Estado — enquanto garantidor de direitos fundamentais — por meio do apoio de esferas federais e municipais, garantir que a lei seja cumprida e justa. E punir qualquer ação de preconceito e desigualdade entre homens e mulheres. Assim, pode–se–à fazer valer, na prática, a dessociação do mundo do mito da caverna, com o mundo sensível.