- 09 Set 2024, 08:56
#133595
O personagem de Monteiro Lobato, Jeca Tatu, foi criando para simbolizar a busca por campanhas de saúde e para melhorias de investimentos na mesma área. Entretanto, raramente são vistas essas melhorias quando o SUS enfrenta desafios no Brasil. Todavia, esses obstáculos ocorrem devido à sobrecarga de pacientes por alta manifestação de doenças e a infraestrutura dos hospitais públicos, problemáticas que devem entrar em processo de mudança.
Sob esse viés, identificamos que a população se torna vítima das sobrecargas de pacientes por contração de enfermidades. Contudo, a Constituição de 1988 afirma que a saúde é um direito de todos, de maneira que esse direito deve ser respeitado. Por conseguinte, notamos que o artigo 196 da Constituição não é seguido quando o número de brasileiros que contraíram patologias só aumenta e consequentemente, cresce a quantia de pacientes nos leitos de saúde. Desse modo, para que a lei seja seguida, esse impasse deve ser revertido.
Ademais, a falta de infraestrutura nos hospitais demonstra influência para as objeções que o SUS enfrenta. Conseguinte, o filósofo Thomas Hobbes defende que o Estado deve garantir bem-estar social e juntamente, perfeito funcionamento da sociedade. Porém, essa ideia é colocada em prova com o fato de governantes brasileiros não auxiliarem com recursos e reformas clínicas para melhor proveito dos cidadãos. Logo, a agrura decorrente de descaso governamental carece ser repensada para que todos recebam avanços em seus cuidados.
Portanto, o sistema do SUS brasileiro necessita de mudanças em seu atendimento e infraestrutura hospitalar. Para isso, o Ministério da Saúde - Órgão responsável pela regência da saúde popular - deve transformar a visão das comunidades sobre saúde e sua importância, por meio da criação de projetos de incentivo para boa alimentação e adequadas condições de vida, garantindo assim, o revigorar da saúde pública. Além disso, o Estado - governantes locais - buscando renovar a estrutura dos hospitais públicos, repõem novas macas e instrumentos para tratamentos, de modo que se mantém um ambiente apropriado para todos. Assim, sendo suspensos os desafios que o SUS no Brasil enfrenta e podendo ser concretizado o objetivo do personagem, Jeca Tatu.
Sob esse viés, identificamos que a população se torna vítima das sobrecargas de pacientes por contração de enfermidades. Contudo, a Constituição de 1988 afirma que a saúde é um direito de todos, de maneira que esse direito deve ser respeitado. Por conseguinte, notamos que o artigo 196 da Constituição não é seguido quando o número de brasileiros que contraíram patologias só aumenta e consequentemente, cresce a quantia de pacientes nos leitos de saúde. Desse modo, para que a lei seja seguida, esse impasse deve ser revertido.
Ademais, a falta de infraestrutura nos hospitais demonstra influência para as objeções que o SUS enfrenta. Conseguinte, o filósofo Thomas Hobbes defende que o Estado deve garantir bem-estar social e juntamente, perfeito funcionamento da sociedade. Porém, essa ideia é colocada em prova com o fato de governantes brasileiros não auxiliarem com recursos e reformas clínicas para melhor proveito dos cidadãos. Logo, a agrura decorrente de descaso governamental carece ser repensada para que todos recebam avanços em seus cuidados.
Portanto, o sistema do SUS brasileiro necessita de mudanças em seu atendimento e infraestrutura hospitalar. Para isso, o Ministério da Saúde - Órgão responsável pela regência da saúde popular - deve transformar a visão das comunidades sobre saúde e sua importância, por meio da criação de projetos de incentivo para boa alimentação e adequadas condições de vida, garantindo assim, o revigorar da saúde pública. Além disso, o Estado - governantes locais - buscando renovar a estrutura dos hospitais públicos, repõem novas macas e instrumentos para tratamentos, de modo que se mantém um ambiente apropriado para todos. Assim, sendo suspensos os desafios que o SUS no Brasil enfrenta e podendo ser concretizado o objetivo do personagem, Jeca Tatu.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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