- 22 Jan 2023, 21:14
#108279
O Sistema Único de Saúde brasileiro é, para além de um programa, um bem nacional, pois apesar da desvalorização de sua relevância por boa parte dos brasileiros e das dificuldades impostas pelo seu progressivo sucatamento, ele prospera no seu objetivo primordial de garantir igualdade de acesso à saúde, um direito constitucional.
Os brasileiros utilizam os serviços do SUS nos mais variados aspectos desde a água e alimentos que consomem até os medicamentos e vacinas, mesmo que não dependam da assistência médica e independente de classe social e poder aquisitivo. No entanto devido à ignorância da relevância do programa, bem como a apropriação de narrativas estrangeiras e ideologia liberal, muitos brasileiros não defendem a manutenção, autonomia e resistência do programa.
Atrelado ao descaso da sociedade vêem como oportunidade de reduzir gastos ao incentivar empresas privadas a fornecerem os mesmos serviços, eximindo-se assim de sua responsabilidade de investir, fiscalizar e garantir que estes sejam de qualidade e acessível a todos.
Para que o Brasil passe de um país em desenvolvimento é necessário que seus índices de qualidade de vida se equiparem aos de outras potências, tendo em vista que o sistema já foi implementado, os esforços agora devem se voltar para a sua consolidação, o que demanda mais investimentos públicos para sua cobertura atenda todas as regiões do país com qualidade uniforme. Cabe à sociedade eleger governos que tenham como prioridade o fortalecimento dos serviços públicos, bem como a promoção da publicidade, seja por meios de comunicação, mídias sociais ou projetos educacionais, que empoderem os cidadãos do seu direito à saúde e seu dever de protegê-lo.
Os brasileiros utilizam os serviços do SUS nos mais variados aspectos desde a água e alimentos que consomem até os medicamentos e vacinas, mesmo que não dependam da assistência médica e independente de classe social e poder aquisitivo. No entanto devido à ignorância da relevância do programa, bem como a apropriação de narrativas estrangeiras e ideologia liberal, muitos brasileiros não defendem a manutenção, autonomia e resistência do programa.
Atrelado ao descaso da sociedade vêem como oportunidade de reduzir gastos ao incentivar empresas privadas a fornecerem os mesmos serviços, eximindo-se assim de sua responsabilidade de investir, fiscalizar e garantir que estes sejam de qualidade e acessível a todos.
Para que o Brasil passe de um país em desenvolvimento é necessário que seus índices de qualidade de vida se equiparem aos de outras potências, tendo em vista que o sistema já foi implementado, os esforços agora devem se voltar para a sua consolidação, o que demanda mais investimentos públicos para sua cobertura atenda todas as regiões do país com qualidade uniforme. Cabe à sociedade eleger governos que tenham como prioridade o fortalecimento dos serviços públicos, bem como a promoção da publicidade, seja por meios de comunicação, mídias sociais ou projetos educacionais, que empoderem os cidadãos do seu direito à saúde e seu dever de protegê-lo.