- 06 Mar 2023, 20:07
#111604
O romance filosófico “utopia” criado pelo escritor inglês Thomás Morus,no século XVI,aborda uma civilização sem defeitos e ideal,na qual a organização social é segura e desprovida de conflitos ou problemas.A obra,portanto,mostra-se distante da realidade brasileira no que diz respeito ao acesso à saúde para todos os brasileiros através do SUS,problema a ser superado,na sociedade brasileira.Vê-se que esse panorama ocorre devido a negligência do Estado e também pela desvalida gestão interna dos órgãos que compõem o sistema único de saúde.
É primordial destacar que a carência de investimentos por parte do Estado no que concerne a criação de mecanismos que coíbam a superlotação de clínicas e hospitais e os servições precários,é uma consequência da ineficiência administrativa por parte do poder público.Segundo john locke,o estado foi criado por um pacto social para assegurar os direitos fundamentais dos indivíduos e promover relações harmônicas.Entretanto,é notório o rompimento desse contrato social no cenário brasileiro,haja vista que,perpetuam os impasses para a resolução dos desafios ao acesso à saúde para toda população brasileira.
Além disso,a mãe gestão interna da saúde pública apresenta-se como outro desafio a problemática.De acordo com a constituição federal,é umdireito de todos o acesso à saúde e este deve estar materializado no país.Porém,a administração pública de alguns órgãos ,que integram o SUS,pautam-se pela inobservância de princípios como a moralidade e a eficácia,promovendo uma desvalorização do serviço público e dificuldades em relação ao uso desses serviços pelos cidadãos.
Infere-se,portanto,a necessidade de medidas que vissem diminuir as dificuldades em garantir o acesso à saúde para todos os brasileiros.Sendo assim,o congresso nacional por meio de um aumento do percentual investido na saúde,mediante alteração na lei de diretrizes orçamentárias destinadas a esse setor,deve contratar profissionais qualificados,promover cursos profissionalizantes para os servidores atuais e amplificar e fiscalizar às instituições que fazem parte da saúde pública para melhor atender a população.
É primordial destacar que a carência de investimentos por parte do Estado no que concerne a criação de mecanismos que coíbam a superlotação de clínicas e hospitais e os servições precários,é uma consequência da ineficiência administrativa por parte do poder público.Segundo john locke,o estado foi criado por um pacto social para assegurar os direitos fundamentais dos indivíduos e promover relações harmônicas.Entretanto,é notório o rompimento desse contrato social no cenário brasileiro,haja vista que,perpetuam os impasses para a resolução dos desafios ao acesso à saúde para toda população brasileira.
Além disso,a mãe gestão interna da saúde pública apresenta-se como outro desafio a problemática.De acordo com a constituição federal,é umdireito de todos o acesso à saúde e este deve estar materializado no país.Porém,a administração pública de alguns órgãos ,que integram o SUS,pautam-se pela inobservância de princípios como a moralidade e a eficácia,promovendo uma desvalorização do serviço público e dificuldades em relação ao uso desses serviços pelos cidadãos.
Infere-se,portanto,a necessidade de medidas que vissem diminuir as dificuldades em garantir o acesso à saúde para todos os brasileiros.Sendo assim,o congresso nacional por meio de um aumento do percentual investido na saúde,mediante alteração na lei de diretrizes orçamentárias destinadas a esse setor,deve contratar profissionais qualificados,promover cursos profissionalizantes para os servidores atuais e amplificar e fiscalizar às instituições que fazem parte da saúde pública para melhor atender a população.