- 25 Jun 2023, 14:08
#118095
Segundo a Constituição Federal de 1988, em seu artigo sexto, que versa sobre os direitos sociais dos cidadãos brasileiros, é garantido o direito à saúde. Porém, infelizmente, não é essa a realidade que vemos hoje no Brasil, onde cada vez fica mais difícil a população ter acesso aos serviços de saúde prestados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Nesse sentido, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro: o descaso do governo e a desigualdade social.
Em uma primeira análise, vale ressaltar que o governo é omisso em relação a esse tema, verbas milionárias que não chegam onde deveriam, hospitais sem as mínimas condições de trabalho, faltam estruturas, equipamentos e insumos para que o profissional faça o seu trabalho. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo John Locke, configura-se como uma violação do "Contrato Social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos expressos na constituição como a saúde. Nesse contexto, essa falta de empenho por parte dos governantes faz com que os atendimentos sejam mais demorados, ocasionando em enormes filas de espera.
Por conseguinte, devido a essa longa espera pelo atendimento, muitas pessoas optam pelo tratamento em hospitais privados. Porém, com os preços que são inacessíveis para grande parcela da população, faz com que essas unidades de saúde estejam mais vazias, ocasionando atendimento rápido e eficaz. Sob tal óptica, a realidade brasileira pode ser sintetizada pelo pensamento do sociólogo francês Pierre Bourdieu, o qual afirma que a "violência simbólica" se expressa quando uma determinada parcela da população não usufrui dos mesmos direitos. Desse modo, a violência simbólica torna-se evidente nessa questão sobre o SUS, a desigualdade social torna a saúde de qualidade numa espécie de privilégio dos mais ricos.
Depreende-se, portanto, a necessidade de combater esses obstáculos. É necessário que o Estado, por intermédio do Ministério da Saúde, faça uma reformulação na estrutura da prestação desse serviço em cada ente federativo, criando unidades básicas mais robustas e hospitais regionais com equipamentos mais complexos. Onde os municípios devem ter uma Unidade Básica de Saúde, obrigatoriamente, com estrutura para solucionar todos os problemas simples, como cortes, cirurgias eletivas, e problemas de baixa urgência. Enquanto transferem pacientes de média e alta complexidade para os grandes hospitais regionais, que serão construídos em locais estratégicos, de fácil acesso para todos os municípios que integram aquela região. Visando assim, desafogar os hospitais maiores, e tornando o atendimento mais rápido e efetivo para a população.
Em uma primeira análise, vale ressaltar que o governo é omisso em relação a esse tema, verbas milionárias que não chegam onde deveriam, hospitais sem as mínimas condições de trabalho, faltam estruturas, equipamentos e insumos para que o profissional faça o seu trabalho. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo John Locke, configura-se como uma violação do "Contrato Social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos expressos na constituição como a saúde. Nesse contexto, essa falta de empenho por parte dos governantes faz com que os atendimentos sejam mais demorados, ocasionando em enormes filas de espera.
Por conseguinte, devido a essa longa espera pelo atendimento, muitas pessoas optam pelo tratamento em hospitais privados. Porém, com os preços que são inacessíveis para grande parcela da população, faz com que essas unidades de saúde estejam mais vazias, ocasionando atendimento rápido e eficaz. Sob tal óptica, a realidade brasileira pode ser sintetizada pelo pensamento do sociólogo francês Pierre Bourdieu, o qual afirma que a "violência simbólica" se expressa quando uma determinada parcela da população não usufrui dos mesmos direitos. Desse modo, a violência simbólica torna-se evidente nessa questão sobre o SUS, a desigualdade social torna a saúde de qualidade numa espécie de privilégio dos mais ricos.
Depreende-se, portanto, a necessidade de combater esses obstáculos. É necessário que o Estado, por intermédio do Ministério da Saúde, faça uma reformulação na estrutura da prestação desse serviço em cada ente federativo, criando unidades básicas mais robustas e hospitais regionais com equipamentos mais complexos. Onde os municípios devem ter uma Unidade Básica de Saúde, obrigatoriamente, com estrutura para solucionar todos os problemas simples, como cortes, cirurgias eletivas, e problemas de baixa urgência. Enquanto transferem pacientes de média e alta complexidade para os grandes hospitais regionais, que serão construídos em locais estratégicos, de fácil acesso para todos os municípios que integram aquela região. Visando assim, desafogar os hospitais maiores, e tornando o atendimento mais rápido e efetivo para a população.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido