- 16 Out 2023, 19:44
#122914
A agenda 2030 da ONU, plano de ação global para promover o desenvolvimento sustentável, tem como um de seus objetivos alcançar a saúde de qualidade e bem-estar a todos. No entanto, percebe-se que a população brasileira enfrenta impasses para realização desse propósito, como, por exemplo, os desafios enfrentado pelo SUS para garantir o acesso à saúde para todos. Nesse contexto, surge um sério problema, o qual ocorre devido á negligência governamental e insuficiência legislativa.
Diante desse cenário, em primeira análise, é indubitável afirmar que o problema é motivado pela omissão do governo. Segundo a OMS, o atendimento precário em saúde mata três vezes mais que a falta de atendimento. Sob esse viés, tal ideia se aplica no âmbito nacional, uma vez que a escassez de recursos é uma realidade atual no SUS. A exemplo disso, há a falta de leitos, medicamentos e profissionais especializados, o que, consequentemente gera longas filas de espera e diagnósticos tardios, causando nos enfermos sérios agravos de saúde que poderiam ser evitados com rápidas ações. Assim, gera a deficiência de atendimento digno para a grande parte da população brasileira que depende do sistema único de saúde.
Ademais, também é válido salientar a ineficiência legislativa como uma problemática que agrava esse quadro. O artigo 196 da Constituição Federal de 1988, declara que a saúde é direito de todos e dever do Estado. No entanto, tal premissa não é verificada no cenário do país, uma vez que o Poder estatal não cumpre com determinada lei. Com isso, tal responsabilidade não está sendo honrada, de modo que não há o oferecimento de um bom atendimento público de saúde, ou atitudes que mudem a situação. Com isso, é indubitável o descaso que a máquina pública tem para a população brasileira.
Portanto, é necessário intervir sobre as entraves relacionadas ao sistema único de saúde. Para isso, o Estado, como agente regulador da sociedade, deve prestar a assistência basilar e necessária para o SUS, por meio de investimento de verbas e gestões eficientes, a fim de reverter a negligência governamental. Tal ação pode, ainda, oferecer cursos, programas e treinamentos para os profissionais de saúde, com o intuito de capacitá-los ainda mais e elevar os conhecimentos técnicos dos mesmos. Paralelamente, também será possível intervir sobre a insuficiência legislativa. Dessa forma, será possível tornar um dos objetivos da Agenda 30 uma realidade mais próxima no Brasil.
Diante desse cenário, em primeira análise, é indubitável afirmar que o problema é motivado pela omissão do governo. Segundo a OMS, o atendimento precário em saúde mata três vezes mais que a falta de atendimento. Sob esse viés, tal ideia se aplica no âmbito nacional, uma vez que a escassez de recursos é uma realidade atual no SUS. A exemplo disso, há a falta de leitos, medicamentos e profissionais especializados, o que, consequentemente gera longas filas de espera e diagnósticos tardios, causando nos enfermos sérios agravos de saúde que poderiam ser evitados com rápidas ações. Assim, gera a deficiência de atendimento digno para a grande parte da população brasileira que depende do sistema único de saúde.
Ademais, também é válido salientar a ineficiência legislativa como uma problemática que agrava esse quadro. O artigo 196 da Constituição Federal de 1988, declara que a saúde é direito de todos e dever do Estado. No entanto, tal premissa não é verificada no cenário do país, uma vez que o Poder estatal não cumpre com determinada lei. Com isso, tal responsabilidade não está sendo honrada, de modo que não há o oferecimento de um bom atendimento público de saúde, ou atitudes que mudem a situação. Com isso, é indubitável o descaso que a máquina pública tem para a população brasileira.
Portanto, é necessário intervir sobre as entraves relacionadas ao sistema único de saúde. Para isso, o Estado, como agente regulador da sociedade, deve prestar a assistência basilar e necessária para o SUS, por meio de investimento de verbas e gestões eficientes, a fim de reverter a negligência governamental. Tal ação pode, ainda, oferecer cursos, programas e treinamentos para os profissionais de saúde, com o intuito de capacitá-los ainda mais e elevar os conhecimentos técnicos dos mesmos. Paralelamente, também será possível intervir sobre a insuficiência legislativa. Dessa forma, será possível tornar um dos objetivos da Agenda 30 uma realidade mais próxima no Brasil.