- 19 Out 2023, 21:42
#123079
Desde o Iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando se observa que há uma minoria sem o acesso ao sistema único de saúde (SUS), no Brasil, hodiernamente, verifica-se que esse ideal iluminista é constado só na teoria e não desejavelmente, na prática. Nesse sentido, convém analisarmos as principais consequências de tal postura negligente.
É indubitável que a questão constitucional e sua aplicação estejam entre as causas do problema. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De maneira análoga, observa-se que a permanência da alienação sobre o direito da saúde, no Brasil, rompe essa harmonia, haja vista que muitas pessoas que necessitam de um atendimento, não possuem o mínimo conhecimento de que têm esse direito, uma vez que, o Estado não se preocupe com a limitação do conhecimento dos homens sobre o direito de saúde.
Outrossim, destaca-se a ausência de voz da sociedade como impulsionador do problema. De acordo com Durkheim, o fato social é uma maneira coletiva de agir e pensar dotada de exterioridade, generalidade e coercitividade. Seguindo essa linha de pensamento, observa-se que a falta de atitude desse corpo social é o que mais prejudica, pois, mesmo que a maioria tenha conhecimento do direito à saúde, as pessoas não tentam alertar aos outros, deixando então de lado a luta pela igualdade.
É evidente, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem a construção de um mundo melhor. Destarte, o Ministério da Providência Social (MPS) deve alertar os envolventes promovendo o olhar mais crítico sobre essa falha encontrada, realizando campanhas para que todos da sociedade tenham consciência de seu direito. Como já dito pelo pedagogo Paulo Freire, a educação transforma as pessoas, e essas mudam o mundo. Logo o Ministério da Saúde (MS) deve entrar em contato imediatamente com essas pessoas necessitadas, realizando atendimentos básicos pela rua, a fim de que o tecido social se desprenda de certos tabus para que não viva a realidade das sombras, assim como na alegoria da caverna de Platão.
É indubitável que a questão constitucional e sua aplicação estejam entre as causas do problema. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De maneira análoga, observa-se que a permanência da alienação sobre o direito da saúde, no Brasil, rompe essa harmonia, haja vista que muitas pessoas que necessitam de um atendimento, não possuem o mínimo conhecimento de que têm esse direito, uma vez que, o Estado não se preocupe com a limitação do conhecimento dos homens sobre o direito de saúde.
Outrossim, destaca-se a ausência de voz da sociedade como impulsionador do problema. De acordo com Durkheim, o fato social é uma maneira coletiva de agir e pensar dotada de exterioridade, generalidade e coercitividade. Seguindo essa linha de pensamento, observa-se que a falta de atitude desse corpo social é o que mais prejudica, pois, mesmo que a maioria tenha conhecimento do direito à saúde, as pessoas não tentam alertar aos outros, deixando então de lado a luta pela igualdade.
É evidente, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem a construção de um mundo melhor. Destarte, o Ministério da Providência Social (MPS) deve alertar os envolventes promovendo o olhar mais crítico sobre essa falha encontrada, realizando campanhas para que todos da sociedade tenham consciência de seu direito. Como já dito pelo pedagogo Paulo Freire, a educação transforma as pessoas, e essas mudam o mundo. Logo o Ministério da Saúde (MS) deve entrar em contato imediatamente com essas pessoas necessitadas, realizando atendimentos básicos pela rua, a fim de que o tecido social se desprenda de certos tabus para que não viva a realidade das sombras, assim como na alegoria da caverna de Platão.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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