- 14 Fev 2024, 14:30
#127369
O artigo 194 da Constituição Federal assegura o direito à saúde, previdência social e assistência social. No entanto, nota-se que essa garantia expressa na Carta Magna do país não é devidamente cumprida. Torna-se evidente que os desafios do SUS para garantir o acesso à saúde dos brasileiros são agravados por problemas como os elevados índices de corrupção e a má distribuição das verbas públicas.
Nesse contexto, inicialmente atribui-se a responsabilidade aos altos índices de corrupção, que resultam no desvio de bilhões de reais anualmente. De acordo com a CNN, "o Brasil pode perder mais de R$ 20 bilhões por ano com desvios na saúde". Consequentemente, grande parte dos recursos destinados à universalização da assistência à vida na nação é comprometida, gerando um número incontável de mortes. Infelizmente, essa situação ficou mais evidente durante a crise da Covid-19 no Estado do Amazonas, onde ocorreram casos de extravio e descaminho de diversos respiradores destinados a pacientes doentes.
Além disso, é preciso responsabilizar a ineficiente gestão do dinheiro público, como apontado por pesquisas da OMS. "Cada real gasto em saneamento economiza nove em saúde". Destaca-se que melhores infraestruturas de higienização reduzem os riscos de doenças venéreas e contagiosas. Nota-se, porém, que apenas as classes mais favorecidas da sociedade têm acesso a saneamento básico de qualidade, enquanto populações de grandes favelas, nordestinas e ribeirinhas são as mais prejudicadas. Essas mesmas classes são as maiores usuárias do SUS, alimentando um ciclo de negligência estatal interminável.
Dessa forma, é imperativo que o poder Executivo implemente um amplo programa para coibir desvios de verbas e recursos. Isso deve ser realizado por meio de pesquisas científicas para um direcionamento mais eficiente do orçamento, realocando o dinheiro público para aprimorar a gestão do SUS e a infraestrutura nacional. A colaboração da polícia jurídica de todos os estados e da União é essencial para aprofundar as investigações sobre casos de corrupção. Espera-se, com essas medidas, uma melhoria significativa no SUS, garantindo o acesso à saúde para todos os brasileiros, conforme estabelecido na Constituição Federal.
Nesse contexto, inicialmente atribui-se a responsabilidade aos altos índices de corrupção, que resultam no desvio de bilhões de reais anualmente. De acordo com a CNN, "o Brasil pode perder mais de R$ 20 bilhões por ano com desvios na saúde". Consequentemente, grande parte dos recursos destinados à universalização da assistência à vida na nação é comprometida, gerando um número incontável de mortes. Infelizmente, essa situação ficou mais evidente durante a crise da Covid-19 no Estado do Amazonas, onde ocorreram casos de extravio e descaminho de diversos respiradores destinados a pacientes doentes.
Além disso, é preciso responsabilizar a ineficiente gestão do dinheiro público, como apontado por pesquisas da OMS. "Cada real gasto em saneamento economiza nove em saúde". Destaca-se que melhores infraestruturas de higienização reduzem os riscos de doenças venéreas e contagiosas. Nota-se, porém, que apenas as classes mais favorecidas da sociedade têm acesso a saneamento básico de qualidade, enquanto populações de grandes favelas, nordestinas e ribeirinhas são as mais prejudicadas. Essas mesmas classes são as maiores usuárias do SUS, alimentando um ciclo de negligência estatal interminável.
Dessa forma, é imperativo que o poder Executivo implemente um amplo programa para coibir desvios de verbas e recursos. Isso deve ser realizado por meio de pesquisas científicas para um direcionamento mais eficiente do orçamento, realocando o dinheiro público para aprimorar a gestão do SUS e a infraestrutura nacional. A colaboração da polícia jurídica de todos os estados e da União é essencial para aprofundar as investigações sobre casos de corrupção. Espera-se, com essas medidas, uma melhoria significativa no SUS, garantindo o acesso à saúde para todos os brasileiros, conforme estabelecido na Constituição Federal.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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