- 28 Mai 2024, 00:40
#130030
A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1988 prevê a todos os cidadãos o direto a cuidados médicos. Todavia, grande parcela da população brasileira vive distante da realidade pregada pela Carta Magna, visto que desafios são enfrentados para ter acesso à saúde. Diante disso, a problemática persiste devido não só à falta de financiamento, mas também à precarização da infraestrutura.
Diante desse cenário, é imprescindível ressaltar como a desassistência do Poder Público influi decisivamente na temática em questão. A partir da perspectiva citada, segundo o filósofo Friedrich Hegel, o Estado é o pilar inicial de uma nação, isto é, constitui o meio correferido à atenuação das mazelas sociais. No entanto, observa-se uma ineficiência estatal no tocante à efetivação do referido princípio, em virtude da escassez de investimentos em recursos para a saúde pública, dado que hospitais e postos sofrem com altas demandas de medicamentos, insumos, equipamentos e aparelhos médicos para atender às necessidades da população. Porém, com a falta de verbas esses recursos são limitados, dificultando a atuação dos profissionais da área e restringe a população de usufruir do seu direito social. À vista disso, é urgente a adoção de uma nova conduta estatal frente ao subfinanciamento do sistema público de saúde.
Outrossim, convém pontuar como a infraestrutura precária contribui para a preocupante situação mencionada. Sob essa óptica, na série brasileira "Sob Pressão", é retratada a dificuldade de médicos de atender os pacientes devido à má condição estrutural em que o hospital se encontra. Não tão distante da obra cinematográfica, na contemporaneidade brasileira, hospitais e postos clínicos públicos, por conta da falta de manutenções, encontram-se em estado de deterioração, além de alguns locais as construções estarem inacabadas. Tal situação, põe em risco à saúde e segurança dos pacientes e profissionais, além de impactar negativamente na qualidade do atendimento prestado, limitando a capacidade de um diagnóstico e tratamento preciso. Dessa forma, urge a manutenção preventiva das instituições de saúde pública.
Infere-se, portanto, que medidas sejam alcançadas para resolver os impasses enfrentado pelo Sistema Único de Saúde. Posto isso, cabe ao governo federal — responsável pelo bem-estar social — mobilizar um grande investimento, por meio da destinação de verbas direcionado as instituições de saúde pública, a fim de reverter a escassez de recursos e promover o cuidado adequado a população. Paralelamente, é necessário que o mesmo agente aja sobre a má estrutura presente no problema, por meio de reformas nos prédios. Assim, os direitos aos cuidados médicos, previstos na Declaração Universal dos Direitos Humanos, poderão ser efetivados.
Diante desse cenário, é imprescindível ressaltar como a desassistência do Poder Público influi decisivamente na temática em questão. A partir da perspectiva citada, segundo o filósofo Friedrich Hegel, o Estado é o pilar inicial de uma nação, isto é, constitui o meio correferido à atenuação das mazelas sociais. No entanto, observa-se uma ineficiência estatal no tocante à efetivação do referido princípio, em virtude da escassez de investimentos em recursos para a saúde pública, dado que hospitais e postos sofrem com altas demandas de medicamentos, insumos, equipamentos e aparelhos médicos para atender às necessidades da população. Porém, com a falta de verbas esses recursos são limitados, dificultando a atuação dos profissionais da área e restringe a população de usufruir do seu direito social. À vista disso, é urgente a adoção de uma nova conduta estatal frente ao subfinanciamento do sistema público de saúde.
Outrossim, convém pontuar como a infraestrutura precária contribui para a preocupante situação mencionada. Sob essa óptica, na série brasileira "Sob Pressão", é retratada a dificuldade de médicos de atender os pacientes devido à má condição estrutural em que o hospital se encontra. Não tão distante da obra cinematográfica, na contemporaneidade brasileira, hospitais e postos clínicos públicos, por conta da falta de manutenções, encontram-se em estado de deterioração, além de alguns locais as construções estarem inacabadas. Tal situação, põe em risco à saúde e segurança dos pacientes e profissionais, além de impactar negativamente na qualidade do atendimento prestado, limitando a capacidade de um diagnóstico e tratamento preciso. Dessa forma, urge a manutenção preventiva das instituições de saúde pública.
Infere-se, portanto, que medidas sejam alcançadas para resolver os impasses enfrentado pelo Sistema Único de Saúde. Posto isso, cabe ao governo federal — responsável pelo bem-estar social — mobilizar um grande investimento, por meio da destinação de verbas direcionado as instituições de saúde pública, a fim de reverter a escassez de recursos e promover o cuidado adequado a população. Paralelamente, é necessário que o mesmo agente aja sobre a má estrutura presente no problema, por meio de reformas nos prédios. Assim, os direitos aos cuidados médicos, previstos na Declaração Universal dos Direitos Humanos, poderão ser efetivados.