- 13 Set 2023, 17:59
#121854
(Alguém corrige por favorzinho)
A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevé em seu artigo 6º, o direito à educação como inerente a todo cidadão brasileiro. Contudo, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase, na prática, quando se observa os desafios e perspectivas da juventude no século XXI no Brasil, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a pressão social sofrida pelos jovens da atual sociedade, visto que, a grande maioria sofre pressão tanto dos pais quanto da sociedade o que acaba acarretando, em problemas psicológicos como a depressão e a ansiedade. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis como a educação e segurança, o que infelizmente è evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar a desigualdade social como impulsionador desse estigma no Brasil. Segundo o filósofo Eduardo Marinho, não há competição onde há desigualdade de condições, há covardia. Diante de tal exposto à desigualdade económica e social é um desafio persistente, afetando desproporcionalmente os jovens de familias de baixa renda, logo é inadmissivel que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o ministério da educação juntamente com o ministério da saúde crie campanhas que invistam na educação de qualidade, na capacitação de profissionais e no fortalecimento da rede de apoio à saúde mental. Assim, se consolidara uma sociedade mais justa e harmoniosa, onde o Estado desempenha corretamente seu "contrato social", tal como afirma John Locke
A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevé em seu artigo 6º, o direito à educação como inerente a todo cidadão brasileiro. Contudo, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase, na prática, quando se observa os desafios e perspectivas da juventude no século XXI no Brasil, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a pressão social sofrida pelos jovens da atual sociedade, visto que, a grande maioria sofre pressão tanto dos pais quanto da sociedade o que acaba acarretando, em problemas psicológicos como a depressão e a ansiedade. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis como a educação e segurança, o que infelizmente è evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar a desigualdade social como impulsionador desse estigma no Brasil. Segundo o filósofo Eduardo Marinho, não há competição onde há desigualdade de condições, há covardia. Diante de tal exposto à desigualdade económica e social é um desafio persistente, afetando desproporcionalmente os jovens de familias de baixa renda, logo é inadmissivel que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o ministério da educação juntamente com o ministério da saúde crie campanhas que invistam na educação de qualidade, na capacitação de profissionais e no fortalecimento da rede de apoio à saúde mental. Assim, se consolidara uma sociedade mais justa e harmoniosa, onde o Estado desempenha corretamente seu "contrato social", tal como afirma John Locke