- 03 Ago 2023, 21:58
#120247
Diante do exposto, infere-se que as famílias não tradicionais vem quebrando os paradigmas impostos pela sociedade. Divórcio dos pais, mães e pais solteiros, casais homossexuais, mulheres mantendo o sustento da casa, tudo isso começou a se tornar comum atualmente. Entretanto, essas famílias esbarraram-se nos desafios encontrados para combater o preconceito, e diversas outras adversidades formuladas por este cenário.
O modelo de família tradicional dominou-se por muitos anos desde o século XIX. Onde os pais eram heterossexuais, casados na igreja católica, a mãe cuidava da casa e dos filhos, e o homem garantia o sustento da família. Porém, esse estereótipo sofreu diversas mudanças. Um exemplo disso é o divórcio (fim do matrimônio), que envolve a partilha de bens, a guarda dos filhos, e a pensão alimentícia. Consequentemente, o resultado disso sobre cai sobre os filhos, causando transtornos e desajustamento psicológicos. Além do abalo da qualidade de vida social.
O ator e humorista brasileiro Paulo Gustavo (1978-2019), responsável por um dos maiores sucessos do cinema brasileiro (minha mãe é uma peça), protagonizou a personagem “dona Hermínia”, que ganhou enorme reconhecimento. Assumidamente homossexual, Paulo tratou assuntos revelantes, como valorização da população LGBTQUIA+ de maneira leve e bem humorada. Diante disso, o ator foi importantíssimo ao trazer ao público pautas sociais revelantes, como homofobia e a valorização de relacionamentos homoafetivos. Em 2019, nasceram Gael e Romeu, filhos do casal, gerados por barriga de aluguel.
Desse modo, a trajetória de Paulo Gustavo serve de exemplo para que os casais homossexuais adotem filhos e tenham suas famílias, encarando o desafio de conquistar sua legitimidade perante a sociedade e enfrentando o preconceito social. Fica evidente que o termo “família” não é só grau de parentesco. Família é quem cria, cuida, e educa. Somente com amadurecimento da sociedade (por razões culturais, sociais, políticas e ideológicas) será possível combater o preconceito contra famílias não tradicionais.
O modelo de família tradicional dominou-se por muitos anos desde o século XIX. Onde os pais eram heterossexuais, casados na igreja católica, a mãe cuidava da casa e dos filhos, e o homem garantia o sustento da família. Porém, esse estereótipo sofreu diversas mudanças. Um exemplo disso é o divórcio (fim do matrimônio), que envolve a partilha de bens, a guarda dos filhos, e a pensão alimentícia. Consequentemente, o resultado disso sobre cai sobre os filhos, causando transtornos e desajustamento psicológicos. Além do abalo da qualidade de vida social.
O ator e humorista brasileiro Paulo Gustavo (1978-2019), responsável por um dos maiores sucessos do cinema brasileiro (minha mãe é uma peça), protagonizou a personagem “dona Hermínia”, que ganhou enorme reconhecimento. Assumidamente homossexual, Paulo tratou assuntos revelantes, como valorização da população LGBTQUIA+ de maneira leve e bem humorada. Diante disso, o ator foi importantíssimo ao trazer ao público pautas sociais revelantes, como homofobia e a valorização de relacionamentos homoafetivos. Em 2019, nasceram Gael e Romeu, filhos do casal, gerados por barriga de aluguel.
Desse modo, a trajetória de Paulo Gustavo serve de exemplo para que os casais homossexuais adotem filhos e tenham suas famílias, encarando o desafio de conquistar sua legitimidade perante a sociedade e enfrentando o preconceito social. Fica evidente que o termo “família” não é só grau de parentesco. Família é quem cria, cuida, e educa. Somente com amadurecimento da sociedade (por razões culturais, sociais, políticas e ideológicas) será possível combater o preconceito contra famílias não tradicionais.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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