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Por Amably2Sousa
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Redação sem título
"Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade em direitos.", é o que defende o ADUDH (Artigo 1° da Declaração dos Direitos Humanos). No entanto, tal perspectiva não é verificada nos desafios enfrentados para a não invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil, visto que apesar de ser um problema antigo, mais que persiste nos dias atuais. Assim, este óbice encontra-se enraizado no mal remuneramento ou sua ausência para as mulheres, e na discriminação de gênero.
Nesse cenário, em primeiro plano, faz-se perceptível que a má remuneração do salário em razão do sexo feminino é um fator do problema presente na questão. Adous Hunley diz: "Os fatos não deixam de existir só porque são ignorados.", tal pensamento, injustamente, não se faz presente no pagamento salarial das cuidadoras do Brasil. Ocorrendo em razão da visão machista que impera há tempos, não só no país, mas no mundo. Contudo, a má-distribuição salarial feminina predomina por conta da invisibilidade de seus valores. Deste modo, os desafios femininos devem receber os devidos valores e direitos respeitados por todo o meio social.
Além do mais, a discriminação de gênero surge como um impasse para a resolução da problemática em torno da desvalorização do trabalho feminino como cuidadora no país. Na "isonomia", é predominante a defensão aos direitos igualitários, mesmo que em situações diferentes. Toda via, a sociedade é pouco isonômica em relação às igualdades de gênero no quesito trabalho e remuneração justa. Sob esse viés, subentende-se os tipos de preconceito enfrentados pelas cuidadoras, em razão de seu gênero. Desta forma, para a obtenção de um meio social onde haja isonomia, é de suma importância a presença do respeito e igualdade, para isso são essenciais mais palestras e divulgações para conscientizar as pessoas.
Infere-se, portanto, a configuração de um complexo problema social presente na questão da desvalorização feminina no trabalho de cuidadora. Desta maneira, o YouTube deve, por meio de vídeos conscientizadores, divulgar o que de fato ocorre na sociedade. Tais medidas podem, ainda, conter maior divulgação através das redes sociais, para assim alcançar um público maior. Assim, o mal remuneramento e a discriminação de gênero poderão serem superados e os direitos defendidos pelo ADUDH sejam inclusos na sociedade.
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