O naturalista Edward Jenner criou a considerada primeira vacina em 1796, essa que era contra a varíola humana e auxiliou muitas pessoas na resistência à doença. Entretanto, mesmo contendo criações de vacinas atuais, o Brasil mostra desafios para ampliar a cobertura vacinal do país. Todovia, tal problemática acontece por falta de acesso ao processo vacinal e desinformação, acontecimentos que devem ser erradicados da nação.
Sob esse viés, a população se torna vítima do precário acesso às vacinas. De mesma forma, a obra "O Cortiço" retrata as péssimas condições sanitárias vivenciadas pelos moradores, incluindo a contração de doenças. Com isso, notamos semelhanças do livro com a realidade de residentes brasileiros carentes expostos às enfermidades e o irregular alcance aos postos de saúde para aplicar vacinas. Desse modo, para que a situação da ficção não perpetue na vivência real, esse impasse deve ser revertido.
Ademais, a desinformação é uma grande influência para a queda da cobertura vacinal brasileira. Conseguinte, o Secretário-Geral da ONU, Antônio Guterres afirma que a desinformação é um problema global que precisa da cooperação total para ser combatida. Assim, a contra-informação sobre a execução e os efeitos da vacina, apenas incentivam a hesitação vacinal no Brasil. Logo, a agrura mostrada no contexto social de saúde carece ser exposta para que todos saibam a exatidão.
Portanto, a vacinação brasileira necessita de mudanças em seu acesso e incentivo informacional. Para isso, o Ministério da Saúde- Órgão responsável pela administração da saúde popular - deve garantir acessibilidade para todos, por meio da criação de postos de saúdes mais próximos, garantindo assim, a segurança da saúde pública. Além disso, o Estado buscando enfatizar fatos sobre a vacina, aconselha-se campanhas na internet sobre os impactos vacinais. Assim sendo, suspensos os desafios para a ampliação vacinal no Brasil e podendo concretizar mais auxílios de saúde como o de Edward Jenner.