- 31 Out 2023, 14:06
#124006
O filme "Lórax" se passa em um universo em que o ser humano esgotou todos os recursos naturais do planeta, restando apenas árvores artificiais feitas de plástico e movidas a pilha. Atualmente, fora da ficção, é notável essa dificuldade da harmonia entre o homem e o meio ambiente em toda a sociedade, especificamente, na brasileira. Assim, é relevante analisar duas fontes que fomentam tal impasse: o consumismo e a negligência ambiental.
De início, cabe apontar que o consumismo é um dos grandes problemas que agravam esta problemática. Segundo o filósofo Sêneca: "para a ganância, toda natureza é insuficiente.", esta frase evidência a ideia de que o ser humano sempre busca o lucro e bens materiais, mesmo que isso signifique colocar o mundo ao seu redor em risco.
Ademais, a negligência ambiental é outro fator agravante da questão supracitada, já que há um grande descaso, tanto governamental quanto social a esta pauta. Nesse viés, vale destacar que, de acordo com o filósofo Zygmunt Bauman "não são as crises que mudam o mundo, e sim nossa reação a elas.", a partir deste pensamento, é nítida a necessidade da reflexão diante deste problema, assim como ações governamentais e sociais para sua redução.
Entende-se, portanto, a necessidade de mitigar as ações do homem na natureza, para que isso ocorra é necessária uma ação do Governo Federal, promovendo a criação de novas leis e acordos contra o desmatamento, a exploração inadequada de recursos naturais e outras ações prejudiciais ao meio ambiente, assim como é cabível uma reforma das leis já existentes, tornando-as mais rígidas. Mostra-se também extremamente importante, por parte da mídia, campanhas contra o consumismo, visando incentivar o uso de objetos reutilizáveis e biodegradáveis, isso deverá acontecer por meio de propagandas e programas de conscientização, que visem destacar as consequências das ações humanas no meio-ambiente. Desta forma, estaremos direcionados á um Brasil com menos impactos ambientais e com maior qualidade de vida á todos.
De início, cabe apontar que o consumismo é um dos grandes problemas que agravam esta problemática. Segundo o filósofo Sêneca: "para a ganância, toda natureza é insuficiente.", esta frase evidência a ideia de que o ser humano sempre busca o lucro e bens materiais, mesmo que isso signifique colocar o mundo ao seu redor em risco.
Ademais, a negligência ambiental é outro fator agravante da questão supracitada, já que há um grande descaso, tanto governamental quanto social a esta pauta. Nesse viés, vale destacar que, de acordo com o filósofo Zygmunt Bauman "não são as crises que mudam o mundo, e sim nossa reação a elas.", a partir deste pensamento, é nítida a necessidade da reflexão diante deste problema, assim como ações governamentais e sociais para sua redução.
Entende-se, portanto, a necessidade de mitigar as ações do homem na natureza, para que isso ocorra é necessária uma ação do Governo Federal, promovendo a criação de novas leis e acordos contra o desmatamento, a exploração inadequada de recursos naturais e outras ações prejudiciais ao meio ambiente, assim como é cabível uma reforma das leis já existentes, tornando-as mais rígidas. Mostra-se também extremamente importante, por parte da mídia, campanhas contra o consumismo, visando incentivar o uso de objetos reutilizáveis e biodegradáveis, isso deverá acontecer por meio de propagandas e programas de conscientização, que visem destacar as consequências das ações humanas no meio-ambiente. Desta forma, estaremos direcionados á um Brasil com menos impactos ambientais e com maior qualidade de vida á todos.