- 04 Set 2024, 20:57
#133464
A segunda revolução industrial ocorrida no século XIX, teve grande impacto nos países subdesenvolvidos porém, no Brasil seu avanço foi tardio. Acontecendo somente no século XX com o presidente Getúlio Vargas, a passos lentos o processo de industrialização foi se consolidando, entretanto surgiu o desafio da manutenção de empregabilidade frente às maquinas. Visto que as maquinas são mais ágeis e não necessitam se direitos trabalhistas, o que força os indivíduos a obter melhores qualificações na tentativa de disputar espaço com as maquinas.
Em primeiro análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater o problema de empregabilidade em meio ao processo de empregabilidade. Pois na visão capitalista as máquinas são mãos vantajosas que os serem humanos, uma vez que trabalham sem limite de tempo, não tem direito a benefícios trabalhistas, deixando os indivíduos vulneráveis ao desemprego. Segundo o filósofo John Lock isso se configura uma quebra de contrato social, pois o estado não cumpre com seu dever de garatir empregabilidade a todos os cidadãos, o que infelizmente é evidente no país.
Na contra mão disso, os indivíduos tem sido pressionados a buscar cada vez mais profissionalização, na tentativa de Freear a substituição de mão de obra humana por mecânica. Segundo o filósofo Slavoj Zizek os políticos liberais modernos priorizam interesses mercadológicos e menosprezam atitudes que beneficiam a coletividade. Visto que a população é quem mais sofre com essa "concorrência" desproporcional.
Fica claro portanto, a necessidade de intervenção do governo federal juntamente com os setores de tecnologia, criar leis que protegam os trabalhadores do desemprego e aprimoração de setores, para que homem é maquina possam trabalhar lado a lado sem concorrência.
Em primeiro análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater o problema de empregabilidade em meio ao processo de empregabilidade. Pois na visão capitalista as máquinas são mãos vantajosas que os serem humanos, uma vez que trabalham sem limite de tempo, não tem direito a benefícios trabalhistas, deixando os indivíduos vulneráveis ao desemprego. Segundo o filósofo John Lock isso se configura uma quebra de contrato social, pois o estado não cumpre com seu dever de garatir empregabilidade a todos os cidadãos, o que infelizmente é evidente no país.
Na contra mão disso, os indivíduos tem sido pressionados a buscar cada vez mais profissionalização, na tentativa de Freear a substituição de mão de obra humana por mecânica. Segundo o filósofo Slavoj Zizek os políticos liberais modernos priorizam interesses mercadológicos e menosprezam atitudes que beneficiam a coletividade. Visto que a população é quem mais sofre com essa "concorrência" desproporcional.
Fica claro portanto, a necessidade de intervenção do governo federal juntamente com os setores de tecnologia, criar leis que protegam os trabalhadores do desemprego e aprimoração de setores, para que homem é maquina possam trabalhar lado a lado sem concorrência.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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