Entre os problemas que o Brasil enfrenta na atualidade, a devastação do meio ambiente merece destaque. Nesse sentido, percebe-se que esse fato ocorre devido às atividades industriais ambiciosas e ao conformismo da população. Diante disso, medidas devem ser tomadas para mudar esse cenário.
A princípio, a ambição dos donos de grandes indústrias é um fator intensificador e necessita ser discutido. Sob esse viés, um provérbio indígena diz que só quando a última árvore for cortada, o último peixe morrer é o último rio for poluído é que o homem perceberá que não pode comer dinheiro. Nessa perspectiva, percebe-se que essa ambição faz as indústrias devastarem cada vez mais o meio ambiente, tanto pela exploração quanto pelos resíduos das atividades. Isso tudo se torna um dos principais percalços para a problemática e repercute em um país que destrói a natureza até não sobrar mais nada.
Além disso, a conformidade da população em relação a tudo isso agrava o cenário e também precisa ser tratada. A partir disso, Simone de B'eauvoir, escritora e ativista política, diz que o mais escandaloso dos escândalos é que nós nos acostumamos com eles. Nesse sentido, vê-se que a normalização dessas atividades prejudiciais, que, inclusive, são retratadas no curta "Homem" de Steve, e a romantização do consumismo intensificam a situação e encaminha, não só o Brasil, mas o mundo todo, para um colapso ambiental.
Portanto, é necessário medidas efetivas para o enfrentamento dessa problemática. É dever da sociedade, em conjunto com ONG's, cobrar das autoridades públicas e grandes empresas uma mudança de atitude para reduzir a degradação e medidas para tentar recuperar o que foi perdido por meio de palestras de conscientização, programações de reciclagem recreativas em comunidades e políticas públicas visando mitigar os impactos ambientais negativos, dessa forma a sociedade estará mais empenhada em preservar o meio ambiente.