- 18 Ago 2024, 22:35
#132789
Espera-se que a inclusão social fornecesse o entendimento fundamental dos tópicos complicados em torno da falta de moradia e da inclusão social no Brasil. Sobre isso, contribui amplamente para a fundação das discussões subsequentes, pois fornece uma maneira mais clara de descrever quais são os desafios e barreiras que os sem-teto enfrentam na tentativa de acessar seus direitos e ter uma participação ativa na sociedade. A importância da ajuda à população para promover a cidadania e a inclusão social – em um grupo que foi marginalizado por muito tempo – destaca o valor e a necessidade de políticas eficazes e intervenções para satisfaça suas necessidades específicas. Portanto, essa perspectiva ajuda a estabelecer as fundações que atendem a um entendimento mais vasto de seus problemas.
As ONGs ou indivíduos voluntários têm um papel importante em relação a prover ajuda a pessoas que vivem na rua. Alimentos, roupas e apoio emocional a sem-tetos são coisas que não tiveram política publica suficiente para tal. No entanto, as propostas legislativas recentes, como a da Câmara Municipal de São Paulo, que multará qualquer pessoa que distribua alimentos sem verificação dos regulamentos anulam esse apoio ou o torna ainda mais difícil. Há várias regras impostas pela Câmara Municipal ao escolher doadores, como limpeza do local e autorização. Isso desmotiva voluntários e reduz a ajuda necessária a essa população.
Além disso, o contexto da obrigação de inclusão de pessoas em situação de rua apresenta os seus desafios. Muitas dessas pessoas sofrem de problemas sérios de saúde mental ou são viciadas, o que, mais uma vez, dificulta a sua capacidade de procurar ajuda – ainda que, sem dúvida, sua autonomia pessoal deva ser respeitada, é igualmente importante que um equilíbrio deve ser encontrado entre a necessidade de garantir que as pessoas tenham acesso ao suporte que elas necessitam e a capacidade das mesmas ao faze-lo.Aqui, como em todos os aspectos, as políticas públicas precisam ser gentis a essas questões, apresentando-se como opções que levem em conta – e, não, ignoremas – as circunstâncias individuais de cada pessoa.
Além disso, assumindo que o interstício é inevitável, também é necessário sugerir sobre o assunto da questão dos imóveis abandonados. Em várias partes do País , vários edifícios e terrenos, embora tecnicamente pertençam a uma parte ou a um indivíduo, podem, na verdade, não ter dono, porque as circunstâncias interromperam a sua capacidade de zelar por esse propriedade. Esses espaços perdem a sua utilidade para o utilizador adequadamente e os seus proprietários negligenciam a manutenção do respetivamente, tornando, assim, esses locais mais atraentes para pessoas em situação precária como forma de abrigo. Ao mesmo tempo, é verdade que esses espaços são tipicamente abandonados nos bairros mais perigosos onde – sim – esses locais estão em piores condições de higiene e segurança, é um problema que o estado poderia, com efeito, remediar. É isso que faz essa questão especialmente maçadora: a transformação do afeto de um sistema em desvantagem em uma característica persistente por razões inteiramente evitáveis. Em geral, é outro exemplo do afeto que atrapalha a manutenção genérica de propriedades.
Em conclusão, a cidadania e a inclusão social das pessoas em situação de rua devem ser combinadas para prover abordagens eficientes no Brasil. As políticas públicas devem apoiar a atividade das ONGs e voluntários em vez de limitar o seu espectro, e elas devem garantir que a população tenha direitos à moradia e assistência. A propriedade privada abandonada também pode ser intervenida para fornecer uma solução para a crise habitacional. Somente através de medidas combinadas é possível lidar com tais questões em conjunto e criar uma sociedade mais justa e inclusiva.
As ONGs ou indivíduos voluntários têm um papel importante em relação a prover ajuda a pessoas que vivem na rua. Alimentos, roupas e apoio emocional a sem-tetos são coisas que não tiveram política publica suficiente para tal. No entanto, as propostas legislativas recentes, como a da Câmara Municipal de São Paulo, que multará qualquer pessoa que distribua alimentos sem verificação dos regulamentos anulam esse apoio ou o torna ainda mais difícil. Há várias regras impostas pela Câmara Municipal ao escolher doadores, como limpeza do local e autorização. Isso desmotiva voluntários e reduz a ajuda necessária a essa população.
Além disso, o contexto da obrigação de inclusão de pessoas em situação de rua apresenta os seus desafios. Muitas dessas pessoas sofrem de problemas sérios de saúde mental ou são viciadas, o que, mais uma vez, dificulta a sua capacidade de procurar ajuda – ainda que, sem dúvida, sua autonomia pessoal deva ser respeitada, é igualmente importante que um equilíbrio deve ser encontrado entre a necessidade de garantir que as pessoas tenham acesso ao suporte que elas necessitam e a capacidade das mesmas ao faze-lo.Aqui, como em todos os aspectos, as políticas públicas precisam ser gentis a essas questões, apresentando-se como opções que levem em conta – e, não, ignoremas – as circunstâncias individuais de cada pessoa.
Além disso, assumindo que o interstício é inevitável, também é necessário sugerir sobre o assunto da questão dos imóveis abandonados. Em várias partes do País , vários edifícios e terrenos, embora tecnicamente pertençam a uma parte ou a um indivíduo, podem, na verdade, não ter dono, porque as circunstâncias interromperam a sua capacidade de zelar por esse propriedade. Esses espaços perdem a sua utilidade para o utilizador adequadamente e os seus proprietários negligenciam a manutenção do respetivamente, tornando, assim, esses locais mais atraentes para pessoas em situação precária como forma de abrigo. Ao mesmo tempo, é verdade que esses espaços são tipicamente abandonados nos bairros mais perigosos onde – sim – esses locais estão em piores condições de higiene e segurança, é um problema que o estado poderia, com efeito, remediar. É isso que faz essa questão especialmente maçadora: a transformação do afeto de um sistema em desvantagem em uma característica persistente por razões inteiramente evitáveis. Em geral, é outro exemplo do afeto que atrapalha a manutenção genérica de propriedades.
Em conclusão, a cidadania e a inclusão social das pessoas em situação de rua devem ser combinadas para prover abordagens eficientes no Brasil. As políticas públicas devem apoiar a atividade das ONGs e voluntários em vez de limitar o seu espectro, e elas devem garantir que a população tenha direitos à moradia e assistência. A propriedade privada abandonada também pode ser intervenida para fornecer uma solução para a crise habitacional. Somente através de medidas combinadas é possível lidar com tais questões em conjunto e criar uma sociedade mais justa e inclusiva.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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