- 03 Nov 2023, 09:30
#124602
O Contratualismo, ideia filosófica proposta por Thomas Hobbes expõe o pensamento de que as pessoas abdicarão de seus quereres individuais para adentrarem no "Estado de Cidadania" para garantir a ordem, igualdade e segurança. Entretanto, nota-se, no atual cenário, que tais garantia prevista pela ideia contratual estão fragilizadas , aja vista, os desafios para a garantia de gênero. Nessa perspectiva, analisa-se dois fatores como impulsionadores de tal questão: a negligencia estatal e a invisibilidade social.
Sob essa análise, percebe-se que os impasse para paridade de gênero e fomentada pela inoperância governamental. Nesse sentido, para Norberto Bobbio – expoente filósofo italiano – o Estado é detentor da responsabilidade social. No entanto, ao se analisar os desafios para a garantia de igualdade de sexo, vê-se que o regime federativo se mostra conivente com as ações desigual, na medida em que, embora
tenha consciência da necessidade em se combater o problema, ainda se mostra omisso e distante do seu compromisso social, como proposto por Bobbio. Com efeito, não é razoável que o Governo seja indiferente aos desafios de igualdade de gênero e fomente, de maneira indireta, a continuidade de tais práticas antissociais.
Convém pontuar ainda, a invisibilidade do tema como potencializador das práticas depreciativas no seculo XXI. Nessa perspectiva, Jean-Paul Sartre em sua obra “O Ser e o Nada” desenvolveu o conceito de “Acomodação Social" segundo o qual há algumas temáticas que são excluídas da apreciação coletiva e se tornam temas invisíveis. Sob essa lógica, a desigualdade de gênero representa um tema negligenciado, tal como denunciou Sartre, haja vista a ausência de direcionamento da questão e sua orientação nos principais polos de debate: escola e família. A ideologia de Jean-Paul Sartre, embora represente aquilo que a sociedade não deveria apresentar, ainda é perceptível, visto que, aquilo que não se debate, em busca de sua solução, também não encontra resolução e, assim, os desafios para garantia da igualdade de gênero.
Depreende-se, portanto, a adoção de medidas que venham mitigar os desafios para a promoção de igualdade de gênero no seculo XXI. Desse modo, cabe ao Ministério da Cidadania - responsável pelas garantia dos direitos ao cidadãos- realizar campanhas e ampliar propagandas por meio de ações governamentais disponibilizadas nas mídias sociais, a fim de romper com o silenciamento da questão a partir da promoção de palestras nos ambientes acadêmicos. Somente assim, o Contratualismo será uma filosofia vista na prática dentro da sociedade brasileira.
Sob essa análise, percebe-se que os impasse para paridade de gênero e fomentada pela inoperância governamental. Nesse sentido, para Norberto Bobbio – expoente filósofo italiano – o Estado é detentor da responsabilidade social. No entanto, ao se analisar os desafios para a garantia de igualdade de sexo, vê-se que o regime federativo se mostra conivente com as ações desigual, na medida em que, embora
tenha consciência da necessidade em se combater o problema, ainda se mostra omisso e distante do seu compromisso social, como proposto por Bobbio. Com efeito, não é razoável que o Governo seja indiferente aos desafios de igualdade de gênero e fomente, de maneira indireta, a continuidade de tais práticas antissociais.
Convém pontuar ainda, a invisibilidade do tema como potencializador das práticas depreciativas no seculo XXI. Nessa perspectiva, Jean-Paul Sartre em sua obra “O Ser e o Nada” desenvolveu o conceito de “Acomodação Social" segundo o qual há algumas temáticas que são excluídas da apreciação coletiva e se tornam temas invisíveis. Sob essa lógica, a desigualdade de gênero representa um tema negligenciado, tal como denunciou Sartre, haja vista a ausência de direcionamento da questão e sua orientação nos principais polos de debate: escola e família. A ideologia de Jean-Paul Sartre, embora represente aquilo que a sociedade não deveria apresentar, ainda é perceptível, visto que, aquilo que não se debate, em busca de sua solução, também não encontra resolução e, assim, os desafios para garantia da igualdade de gênero.
Depreende-se, portanto, a adoção de medidas que venham mitigar os desafios para a promoção de igualdade de gênero no seculo XXI. Desse modo, cabe ao Ministério da Cidadania - responsável pelas garantia dos direitos ao cidadãos- realizar campanhas e ampliar propagandas por meio de ações governamentais disponibilizadas nas mídias sociais, a fim de romper com o silenciamento da questão a partir da promoção de palestras nos ambientes acadêmicos. Somente assim, o Contratualismo será uma filosofia vista na prática dentro da sociedade brasileira.