- 04 Fev 2024, 11:10
#127180
No Brasil, as discussões acerca da problemática sustentável econômica em detrimento com o desenvolvimento ambiental implica na construção de uma sociedade que não obedece um dos preceitos que é previsto na competência concorrente da Constituição Federal: preservação ambiental. Um primeiro ponto a ser observado, diz respeito a retirada compulsória de habitats naturais. Outro ponto relevante, consiste o defasado investimento da União na promoção econômica ecológica.
Em função disso, observa-se os dados do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) informando que a retirada de locais naturais é uma das principais causas para a diminuição da variedade vital. Aproximadamente 80% do declínio da diversidade biológica é atribuída à conversão de habitats naturais para uso humano. Assim, impactando de forma negativa a promoção da sustentabilidade do ambiente com a sociedade. Isso reflete um viés que precisa ser enfrentado, para que o turismo não se torne prejudicial ao meio ambiente, sendo importante a promoção turística em conformidade com o meio ambiente.
Ainda, cabe mencionar a falta de financiamento do Governo Federal na implementação de políticas públicas, a fim de promover o desenvolvimento social em parceria com a comunidade. Logo, seria possível a vivência entre a sociedade e o habitat ecologicamente disponível de recursos naturais. Nesse contexto, destaca o trecho da obra "Amor Líquido" de, Zygmunt Bauman: "O desejo seria um impulso egoísta de destruição, e o amor, um impulso altruísta de preservação". Assim, o desafio principal na promoção da sustentabilidade turística pode ser percebida como o excesso de desejo de destruir e a falta de amor em preservar.
Dessa forma, para fortalecer a promoção do turismo sustentável é imprescindível implementar políticas holísticas, incluindo a proteção de ecossistemas intocados, a expansão de áreas protegidas e a conscientização social. Além de investimentos na implementação por parte das empresas que disponibilizam serviços de viagens para o meio florestal, na distribuição de mudas a ser plantadas pelos pagantes da excursão. Desse modo, poderia haver uma interligação benéfica e sustentável.
Em função disso, observa-se os dados do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) informando que a retirada de locais naturais é uma das principais causas para a diminuição da variedade vital. Aproximadamente 80% do declínio da diversidade biológica é atribuída à conversão de habitats naturais para uso humano. Assim, impactando de forma negativa a promoção da sustentabilidade do ambiente com a sociedade. Isso reflete um viés que precisa ser enfrentado, para que o turismo não se torne prejudicial ao meio ambiente, sendo importante a promoção turística em conformidade com o meio ambiente.
Ainda, cabe mencionar a falta de financiamento do Governo Federal na implementação de políticas públicas, a fim de promover o desenvolvimento social em parceria com a comunidade. Logo, seria possível a vivência entre a sociedade e o habitat ecologicamente disponível de recursos naturais. Nesse contexto, destaca o trecho da obra "Amor Líquido" de, Zygmunt Bauman: "O desejo seria um impulso egoísta de destruição, e o amor, um impulso altruísta de preservação". Assim, o desafio principal na promoção da sustentabilidade turística pode ser percebida como o excesso de desejo de destruir e a falta de amor em preservar.
Dessa forma, para fortalecer a promoção do turismo sustentável é imprescindível implementar políticas holísticas, incluindo a proteção de ecossistemas intocados, a expansão de áreas protegidas e a conscientização social. Além de investimentos na implementação por parte das empresas que disponibilizam serviços de viagens para o meio florestal, na distribuição de mudas a ser plantadas pelos pagantes da excursão. Desse modo, poderia haver uma interligação benéfica e sustentável.