- 20 Ago 2023, 19:50
#120903
''Não há nada de tão absurdo que o hábito não torne aceitável". A afirmação atribuída ao estadista romano Cícero pode facilmente ser aplicada à falta de valorização concedida aos povos tradicionais e comunidades no Brasil, já que a sociedade se habitua diante dessa problemática com naturalidade que a cristaliza como aceitável no país. Nesse sentido, atuam agravando esse quadro não só a falta de informação, como também a falha governamental.
Nessa perspectiva, destaca-se a desinformação acerca do modo de vida desses povos. Essa análise pode ser confirmada pela afirmação do escritor português José Saramago, que declarava que ''A pior cegueira é a mental, que faz com que não reconheçamos o que temos à frente'', uma vez que a falta de informação dos brasileiros invisibiliza e aprofunda cada vez mais o problema, garantindo sua permanência no corpo social. Assim, com a falta de informação muitas pessoas praticam ações que causam danos à natureza, como poluir e queimar o meio ambiente, as quais afeta todo o tecido social, mas principalmente essas comunidades e povos tradicionais.
Além disso, a indiligência do sistema político é um fator que causa a persistência do empecilho. Tal situação pode ser representada pelo conceito proposto na ''Teoria do Habitus'', cunhada pelo sociólogo francês Pierre Bourdieu, que tem como definição a habitualidade da malha social diante de circunstâncias, ainda que prejudiciais, tendo em vista que são posturas enraizadas na sociedade. Nesse viés, os indivíduos naturalizam realidades perniciosas, como o governo não concedendo assistência adequada aos povos tradicionais do Brasil. Logo, essa população não está possuindo a valorização e o cuidado que deveriam ter por direito.
Portanto, é evidente que há necessidade de medidas que venham amenizar essa questão da desvalorização dos povos e comunidades no Brasil. Dessa maneira, cabe à escola -principal ferramenta de opinião- promover discussões sobre a importância desses indivíduos e a relevância que a natureza tem para eles, por meio de palestras e debates,
a fim de formar estudantes que possuam conhecimento sobre os povos que habitam no brasil e que preservem a natureza. Ademais, cabe ao governo conceder maior assistência para essas comunidades, por intermédio de leis que garantam a proteção de seus territórios e seus direitos.
Nessa perspectiva, destaca-se a desinformação acerca do modo de vida desses povos. Essa análise pode ser confirmada pela afirmação do escritor português José Saramago, que declarava que ''A pior cegueira é a mental, que faz com que não reconheçamos o que temos à frente'', uma vez que a falta de informação dos brasileiros invisibiliza e aprofunda cada vez mais o problema, garantindo sua permanência no corpo social. Assim, com a falta de informação muitas pessoas praticam ações que causam danos à natureza, como poluir e queimar o meio ambiente, as quais afeta todo o tecido social, mas principalmente essas comunidades e povos tradicionais.
Além disso, a indiligência do sistema político é um fator que causa a persistência do empecilho. Tal situação pode ser representada pelo conceito proposto na ''Teoria do Habitus'', cunhada pelo sociólogo francês Pierre Bourdieu, que tem como definição a habitualidade da malha social diante de circunstâncias, ainda que prejudiciais, tendo em vista que são posturas enraizadas na sociedade. Nesse viés, os indivíduos naturalizam realidades perniciosas, como o governo não concedendo assistência adequada aos povos tradicionais do Brasil. Logo, essa população não está possuindo a valorização e o cuidado que deveriam ter por direito.
Portanto, é evidente que há necessidade de medidas que venham amenizar essa questão da desvalorização dos povos e comunidades no Brasil. Dessa maneira, cabe à escola -principal ferramenta de opinião- promover discussões sobre a importância desses indivíduos e a relevância que a natureza tem para eles, por meio de palestras e debates,
a fim de formar estudantes que possuam conhecimento sobre os povos que habitam no brasil e que preservem a natureza. Ademais, cabe ao governo conceder maior assistência para essas comunidades, por intermédio de leis que garantam a proteção de seus territórios e seus direitos.