O escritor brasileiro Machado de Assis, em sua fase realista, despiu a sociedade e teceu críticas aos comportamentos egoístas e superficiais caracterizadores da nação brasileira. Fora da ficção, as obras realistas do autor compactuam a questão agravante da valorização de comunidades e povos tradicionais do Brasil, pois a ignorância humana gera a tomada de ações imprudentes, consoante os personagens machadianos. Nesse prisma, torna-se evidente que a inércia mídia Ática somada a desigualdade social, tais fatores Formentão para o agravamento dessa problemática, a qual país eu solucionado urgentemente na contemporaneidade brasileira.
Nesse sentido, John Locke-conhecido como pai do liberalismo-entendia que a população deveria confiar no estado, que, por sua vez, garantiria direitos aos indivíduos isso ocorre, no Brasil, as autoridades são em capaz de praticar a ideologia de Locke, já que as comunidades não têm sido tratadas com a devida Importância. Sob essa ótica, observa-se que o silenciamento da mídia dificulta ainda mais sobre o verdadeiro problema desses povos, como afirma Josef Gobels "uma mentira dita mil vezes se torna uma verdade". Desse modo, enquanto a falha governamental e assistência aplicar esse mantiverem, eles ainda terão suas terras ameaçadas.
Ademais, é imperioso destacar aqui a desigualdade social é outra problemática em relação aos desafios das comunidades no âmbito brasileiro. Nesse viés, Simone de Beauvoir-expoente filósofa francesa-de certo aqui existe um apagamento crônico das minorias, sendo tornadas irrelevantes no cotidiano. De maneira análoga, A importância dos povos tem uma forte alicerce na estagnação social. Essa situação ocorre porque, infelizmente muitos brasileiros e governantes não se movimentam em prol da erradicação da invisibilidade das sociedades nacionais, pelo contrário, ele adquire uma posição individualista por não mensurar as consequências, como o desmatamento e a poluição da água potável. Nesse cenário, faz-se necessário uma modificação no comportamento do indivíduo.
Urge, portanto, que providências sejam tomadas para solucionar o panorama crítico das comunidades nacionais. Destarte, é necessário que o poder executivo federal, juntamente com o Ministério da Justiça crie políticas públicas que garantem todos os direitos dos povos, como moradia e a preservação de sua cultura histórica, por meio de propagandas mediático as destacando o valor do grupo, a fim de alcançar importância da sociedade. Desse modo, a sociedade egoísta e superficial de Machado de Assis poderá caminhar para um futuro melhor.

O escritor brasileiro Machado de Assis, em sua fase realista, despiu a sociedade e teceu críticas aos comportamentos egoístas e superficiais caracterizadores da nação brasileira. Fora da ficção, as obras realistas do autor compactuam a questão agravante da valorização de comunidades e povos tradicionais do Brasil, pois a ignorância humana gera a tomada de ações imprudentes, consoante os personagens machadianos. Nesse prisma, torna-se evidente que a inércia midiática somada a desigualdade social, tais fatores contribuem para o agravamento dessa problemática, a qual precisa ser solucionada urgentemente na contemporaneidade brasileira.
Nesse sentido, John Locke-conhecido como pai do liberalismo-entendia que a população deveria confiar no estado, que, por sua vez, garantiria direitos aos indivíduos. Isso ocorre que, no Brasil, as autoridades são incapazes de praticar a ideologia de Locke, já que as comunidades não têm sido tratadas com a devida Importância. Sob essa ótica, observa-se que o silenciamento da mídia dificulta ainda mais sobre o verdadeiro problema desses povos, como afirma Josef Gobels "uma mentira dita mil vezes se torna uma verdade". Desse modo, enquanto a falha governamental e a assistência precária se mantiverem, eles ainda terão suas terras ameaçadas.
Ademais, é imperioso destacar aqui a desigualdade social é outra problemática em relação aos desafios das comunidades no âmbito brasileiro. Nesse viés, Simone de Beauvoir-expoente filósofa francesa-de certo aqui existe um apagamento crônico das minorias, sendo tornadas irrelevantes no cotidiano. De maneira análoga, A importância dos povos tem uma forte alicerce na estagnação social. Essa situação ocorre porque, infelizmente muitos brasileiros e governantes não se movimentam em prol da erradicação da invisibilidade das sociedades nacionais, pelo contrário, ele adquire uma posição individualista por não mensurar as consequências, como o desmatamento e a poluição da água potável. Nesse cenário, faz-se necessário uma modificação no comportamento do indivíduo.
Urge, portanto, que providências sejam tomadas para solucionar o panorama crítico das comunidades nacionais. Destarte, é necessário que o Poder Executivo Federal, juntamente com o Ministério da Justiça crie políticas públicas que garantem todos os direitos dos povos, como moradia e a preservação de sua cultura histórica, por meio de propagandas mediáticas destacando o valor do grupo, a fim de alcançar a importância da comunidade. Desse modo, a sociedade egoísta e superficial de Machado de Assis poderá caminhar para um futuro melhor.