- 06 Ago 2023, 23:40
#120353
A Constituição Federal (CF) de 1988 garante direitos fundamentais para a democracia e vida digna dos cidadãos brasileiros. Porém, os desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais Brasil e suas consequências como segregação social, interferem no sistema harmônico do Estado brasileiro. Dessa forma, é imprescindível, para mediar a conjuntura, analisar os pilares da adversidade que se constituem no fator civil e na ineficácia governamental.
Diante desse cenário, é preciso explorar o aspecto sociocultural e as suas implicações na temática. Segundo Pierre Bourdieu — expoente sociólogo —, "não há democracia efetiva sem um verdadeiro crítico" Nessa perspectiva, é fundamental uma sociedade que valoriza a importância dos aborígenes, para avanços em prol da qualidade de vida dos mesmos. No Brasil é evidente a ausência de autocríticas por parte dos cidadãos em relação à falta de direitos básicos dos povos tradicionais, formando, cidadãos desinteressados em solucionar a matriz do imbróglio. Essa falta de julgamentos agrava a carência de recursos públicos destinados aos indígenas, violando, novamente, a CF. Portanto, a reflexão profunda sobre as interações sociais é essencial para superar o revés.
Ademais, destaca-se a relevância das políticas públicas. A esse respeito, John Rawls — renomado filósofo —, na teoria do Pacto Social, enfatizou o estado como mantenedor do bem-estar coletivo. Contudo, os impactos da discriminação sofrida pelos primitivos contrastam com a tese do autor, uma vez que o governo do Brasil parece não demonstrar preocupação com o enredo, tendo em vista a falta de políticas públicas que criminalizem essa prática. Assim, é inadmissível a inoperância das esferas de poder na mitigação desse viés.
Portanto, os desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais Brasil representa um obstáculo intrínseco de raízes culturais e governamentais. O Ministério das Comunicações abordará o assunto em programas midiáticos para elucidar suas sequelas. Serão convidados profissionais capacitados que oferecerão uma visão crítica e orientarão os espectadores. Feito esses pontos, ao combinar a criticidade proposta por Bourdieu e o Pacto Social de Rawls, o povo brasileiro terá uma vida digna, como prevê a Carta Magna.
Diante desse cenário, é preciso explorar o aspecto sociocultural e as suas implicações na temática. Segundo Pierre Bourdieu — expoente sociólogo —, "não há democracia efetiva sem um verdadeiro crítico" Nessa perspectiva, é fundamental uma sociedade que valoriza a importância dos aborígenes, para avanços em prol da qualidade de vida dos mesmos. No Brasil é evidente a ausência de autocríticas por parte dos cidadãos em relação à falta de direitos básicos dos povos tradicionais, formando, cidadãos desinteressados em solucionar a matriz do imbróglio. Essa falta de julgamentos agrava a carência de recursos públicos destinados aos indígenas, violando, novamente, a CF. Portanto, a reflexão profunda sobre as interações sociais é essencial para superar o revés.
Ademais, destaca-se a relevância das políticas públicas. A esse respeito, John Rawls — renomado filósofo —, na teoria do Pacto Social, enfatizou o estado como mantenedor do bem-estar coletivo. Contudo, os impactos da discriminação sofrida pelos primitivos contrastam com a tese do autor, uma vez que o governo do Brasil parece não demonstrar preocupação com o enredo, tendo em vista a falta de políticas públicas que criminalizem essa prática. Assim, é inadmissível a inoperância das esferas de poder na mitigação desse viés.
Portanto, os desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais Brasil representa um obstáculo intrínseco de raízes culturais e governamentais. O Ministério das Comunicações abordará o assunto em programas midiáticos para elucidar suas sequelas. Serão convidados profissionais capacitados que oferecerão uma visão crítica e orientarão os espectadores. Feito esses pontos, ao combinar a criticidade proposta por Bourdieu e o Pacto Social de Rawls, o povo brasileiro terá uma vida digna, como prevê a Carta Magna.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido