O jurista brasileiro Raymundo Faoro em sua teoria intitulada Mostro Macrocefálo, crítica o brasil, haja vista o país possui leis eficientes na teoria e deficitárias na prática. Sob essa óptica, a perspectiva supracitada é constatada quando relacionada com os Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil, pois é um problema que carcere de atuação estatal. Logo constata-se uma questão problemática à qual o Estado e as Mídias tem um grande impacto sobre.
Nesse contexto a inoperância do Estado compromete a harmonia coletiva no que concerne aos Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais. Acerca disso Aristóteles, importante filósofo afirmou que a Política é a ciência a qual deve proporcionar a felicidade individual e coletiva. Entretanto a realidade brasileira vai de encontro a teoria sobredita, haja vista a omissão governamental sobre o assunto. Desta maneira o Poder Público ao assumir uma postura ápatica, coopera para a manutenção do problema no País.
Além disso o desleixo das mídias coopera na problemática dos Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil, sob essa óptica, no trecho "ficar de frente para o mar de costas para o Brasil não vai fazer desse lugar um bom País", da música "Notícias do Brasil", de Milton Sena, constata-se uma crítica à nação brasileira por sua negligência aos problemas sociais. De tal modo, os versos ganham contornos específicos no Brasil atual, pois torna-se evidente a carência de estrutura especializada nesse assunto bem como a compreensão deturpada da função social deste.
Portando é indispensável intervir sobre o problema, para isso a mídia deve-se criar campanhas por meio de entrevistas, por meio de um programa, a fim de informar a sociedade sobre os Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil. Com isso o Estado deve se impor sobre o mesmo, assim trazendo a realidade do filósofo Aristóteles.