- 11 Ago 2023, 16:03
#120516
O filósofo brasileiro Raimundo Teixeira, adaptou o lema positivista "Ordem e Progresso" não só para a bandeira nacional, mas também para a nação que, no contexto atual, enfrenta significativos obstáculos para o seu desenvolvimento. Os desafios para valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil contrapõe á máxima o símbolo pátrio, evidenciando a inoperância estatal.
De início, há de se constatar a débil ação do Poder Público enquanto mantenedora da problemática. O filósofo Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã", defende a obrigação do governo em auxiliar meios que colabore ao progresso da coletividade. As autoridades, contudo, vão de encontro com a ideia de Hobbes, uma vez que possuem papel inerte em relação à defesa da biodiversidade. Esse cenário decorre do fato de que uma parcela dos representantes governamentais, visa um retorno imediato do capital político, negligenciando a conservação de direitos sociais e indispensáveis, como o direito de reconhecimento e preservação social.
Por conseguinte, engendra-se a desvalorização cultural, invalidando tradições de comunidades e povos tradicionais, a partir de processos industriais que venham ameaçar, trazendo consequências climáticas nos territórios, com a finalidade de crescimento mercantil/financeiro. Posto isso, de acordo com o Ministério Público Federal, no ano de 2019, o Brasil possui aproximadamente 390 mil povos e comunidades históricas no país. Diante de tal exposto, observa-se a perda dos saberes ancestrais e vivências harmônicas dessas populações. Portanto, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, deste modo, que é mister a atuação governamental na defesa a biodiversidade. Assim, afim de enaltecer as culturas, tradições e territórios, cabe ao Poder Executivo Federal, mais especificamente ao Ministério do Desenvolvimento Social, a promoção de ensinamento da Política Nacional de Desenvolvimento dos Povos e Comunidades tradicionais. Tal ação deverá ocorrer por meio de palestras e propagandas televisivas. Somente assim, brasileiros verão o progresso referido na Bandeira Nacional.
De início, há de se constatar a débil ação do Poder Público enquanto mantenedora da problemática. O filósofo Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã", defende a obrigação do governo em auxiliar meios que colabore ao progresso da coletividade. As autoridades, contudo, vão de encontro com a ideia de Hobbes, uma vez que possuem papel inerte em relação à defesa da biodiversidade. Esse cenário decorre do fato de que uma parcela dos representantes governamentais, visa um retorno imediato do capital político, negligenciando a conservação de direitos sociais e indispensáveis, como o direito de reconhecimento e preservação social.
Por conseguinte, engendra-se a desvalorização cultural, invalidando tradições de comunidades e povos tradicionais, a partir de processos industriais que venham ameaçar, trazendo consequências climáticas nos territórios, com a finalidade de crescimento mercantil/financeiro. Posto isso, de acordo com o Ministério Público Federal, no ano de 2019, o Brasil possui aproximadamente 390 mil povos e comunidades históricas no país. Diante de tal exposto, observa-se a perda dos saberes ancestrais e vivências harmônicas dessas populações. Portanto, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, deste modo, que é mister a atuação governamental na defesa a biodiversidade. Assim, afim de enaltecer as culturas, tradições e territórios, cabe ao Poder Executivo Federal, mais especificamente ao Ministério do Desenvolvimento Social, a promoção de ensinamento da Política Nacional de Desenvolvimento dos Povos e Comunidades tradicionais. Tal ação deverá ocorrer por meio de palestras e propagandas televisivas. Somente assim, brasileiros verão o progresso referido na Bandeira Nacional.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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