- 20 Set 2023, 19:23
#122109
A Constituição federal de 1889, documento jurídico mais importante do país, prevê, em seu artigo 6°, o direito a assistência aos desamparados como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a desvalorização de tradições. Nesse sentido, a falta de interferência a tal problema gera uma discrepância cultural no que tange a sociedade brasileira, levando ao esquecimento de práticas importantes que ajudaram a compor o país. Essa conjuntura, segundo as ideias do Filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a assistência aos desamparados, o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar a exclusão como impulsionadora da desvalorização dessas tradições no Brasil. Segundo uma reportagem feita pelo g1, o Brasil possui mais de 26 comunidades tradicionais além das registradas e reconhecidas oficialmente pela sociedade brasileira. Diante de tal exposto, é evidente o descaso do Estado em relação a esses povos que fazem parte da população e, ainda assim, possuem seus costumes e direitos negligenciados. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Ministério da cultura, por intermédio de programas, divulgue a diversidade cultural presente no país a fim de promover a conscientização a tais comunidades. Assim, se consolidará uma sociedade que além de inclusiva, seria mais ampla no âmbito cultural, onde o Estado desempenha corretamente seu "contrato social", tal como afirma John Locke.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a desvalorização de tradições. Nesse sentido, a falta de interferência a tal problema gera uma discrepância cultural no que tange a sociedade brasileira, levando ao esquecimento de práticas importantes que ajudaram a compor o país. Essa conjuntura, segundo as ideias do Filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a assistência aos desamparados, o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar a exclusão como impulsionadora da desvalorização dessas tradições no Brasil. Segundo uma reportagem feita pelo g1, o Brasil possui mais de 26 comunidades tradicionais além das registradas e reconhecidas oficialmente pela sociedade brasileira. Diante de tal exposto, é evidente o descaso do Estado em relação a esses povos que fazem parte da população e, ainda assim, possuem seus costumes e direitos negligenciados. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Ministério da cultura, por intermédio de programas, divulgue a diversidade cultural presente no país a fim de promover a conscientização a tais comunidades. Assim, se consolidará uma sociedade que além de inclusiva, seria mais ampla no âmbito cultural, onde o Estado desempenha corretamente seu "contrato social", tal como afirma John Locke.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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