- 03 Nov 2023, 16:51
#124725
No Livro “O Cidadão de Papel”, do jornalista Gilberto Dimenstein, a denúncia da ineficácia de diversos mecanismos legais é feita, evidenciando uma cidadania aparente — metáfora utilizada pelo autor. Nesse sentido, pode-se relacionar tal premissa ao que ocorre no Brasil, por exemplo, os desafios encontrados para a valorização de comunidades e povos tradicionais. Isso é causado pela ineficiência governamental e pelo silenciamento midiático, fatos que perpetuam esse problema.
É válido destacar, a princípio, que a ineficiência governamental representa um grande obstáculo para a resolução de valorizar as comunidades e povos tradicionais. Nesse contexto, segundo o jornalista Gilberto Dimenstein, em seu livro “Cidadão de Papel”, a República Federativa do Brasil é marcada pela não aplicação prática dos maquinismos legais, como a Constituição de 1988, e pela cidadania apenas no campo teórico. Dito isso, pode-se afirmar que a desvalorização desses povos vai ao encontro do cenário postulado pelo jornalista. Essa situação ocorre de tal forma que não há valorização no desenvolvimento sustentável dessas comunidades. Consequentemente, tristemente, nas escolas, ruas e em redes sociais, como, TikTok, Instagram e Facebook, não abordam sobre o tema.
Cabe mencionar, em segundo plano, que, conforme o filósofo Pierre Bourdieu, o que foi criado para ser instrumento de democracia não deve ser convertido em mecanismos de opressão. Nesse viés, observa-se que a mídia, ao invés de promover debates que elevem o nível de informação da população acerca da desvalorização, infelizmente, influência no silenciamento midiático, já que — em redes sociais, programas de TV — não há debates/informações que aumentem o senso crítico dos indivíduos sobre o revés. Por consequência, muitas pessoas vivem situações degradantes, por exemplo, desigualdade social, o que pode ocasionar conflitos desses grupos sociais entre o restante dos brasileiros, que, inclusive, pode haver mortes.
Desse modo, diante do atual cenário brasileiro, é reiterada a necessidade de o governo, juntamente às mídias, criar campanhas educativas que visem a retificar os desafios para a valorização desses povos. Estas devem ser realizadas por meio de uma parceria público-privada com grandes empresas, como a Netflix, de modo a serem feitas palestras, documentários no meio físico e cibernético. Nesses eventos, haverá o debate sobre o silenciamento midiático, com a presença de antropólogos e sociólogos. Tal medida tem o intuito de remediar a ineficiência governamental e efetivar a valorização dos indígenas.
É válido destacar, a princípio, que a ineficiência governamental representa um grande obstáculo para a resolução de valorizar as comunidades e povos tradicionais. Nesse contexto, segundo o jornalista Gilberto Dimenstein, em seu livro “Cidadão de Papel”, a República Federativa do Brasil é marcada pela não aplicação prática dos maquinismos legais, como a Constituição de 1988, e pela cidadania apenas no campo teórico. Dito isso, pode-se afirmar que a desvalorização desses povos vai ao encontro do cenário postulado pelo jornalista. Essa situação ocorre de tal forma que não há valorização no desenvolvimento sustentável dessas comunidades. Consequentemente, tristemente, nas escolas, ruas e em redes sociais, como, TikTok, Instagram e Facebook, não abordam sobre o tema.
Cabe mencionar, em segundo plano, que, conforme o filósofo Pierre Bourdieu, o que foi criado para ser instrumento de democracia não deve ser convertido em mecanismos de opressão. Nesse viés, observa-se que a mídia, ao invés de promover debates que elevem o nível de informação da população acerca da desvalorização, infelizmente, influência no silenciamento midiático, já que — em redes sociais, programas de TV — não há debates/informações que aumentem o senso crítico dos indivíduos sobre o revés. Por consequência, muitas pessoas vivem situações degradantes, por exemplo, desigualdade social, o que pode ocasionar conflitos desses grupos sociais entre o restante dos brasileiros, que, inclusive, pode haver mortes.
Desse modo, diante do atual cenário brasileiro, é reiterada a necessidade de o governo, juntamente às mídias, criar campanhas educativas que visem a retificar os desafios para a valorização desses povos. Estas devem ser realizadas por meio de uma parceria público-privada com grandes empresas, como a Netflix, de modo a serem feitas palestras, documentários no meio físico e cibernético. Nesses eventos, haverá o debate sobre o silenciamento midiático, com a presença de antropólogos e sociólogos. Tal medida tem o intuito de remediar a ineficiência governamental e efetivar a valorização dos indígenas.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido