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Por Elyslla17
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Na obra "Utopia", do escritor inglês, Thomas More, é representada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social se padroniza pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que os desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil, apresenta barreiras para a sociedade, as quais dificultam a concretização dos planos More. Diante dessa perspectiva, faz-se uma imperiosa análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Primeiramente, deve-se ressaltar a negligência governamental como um dos impulsionadores para esse entrave, visto que, o Estado tem grande importância na resolução de questões sociais. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violência do "contrato social", já que esse órgão não cumpre a sua função de garantir a valorização e proteção dessas comunidades, colocando as suas culturas em risco pela falta de amparo estatal, o que é evidente no país.
Ademais, vale salientar o preconceito como o principal impulsor para o problema do reconhecimento dos povos tradicionais. O artigo 5° da Constituição Federal, documento jurídico mais importante do país, prevê que todos são iguais perante a lei. Entretanto, tal prerrogativa não acontece com êxito, na prática, dado que as raízes preconceituosas em relação às comunidades e povos tradicionais ainda são mantidas, causando a exclusão social desses indivíduos e tendo seus direitos negligenciados.
Em razão disso, medidas são necessárias para atenuar esse problema. Logo, o Governo Federal, órgão de maior poder político nacional, deve, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social, criar projetos de reconhecimento que garantam os direitos desses grupos. Essa ação será viabilizada por meio de campanhas estabelecidas pela Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais (PNPCT), de forma que a valorização dessas populações torne-se cada vez mais uma pauta discutida na sociedade. Para isso, é fulcral a disseminação de informações acerca da importância de proteger os territórios indígenas e quilombolas, evidenciando a necessidade da não reivindicação desses locais para fins econômicos e privados. Dessa forma, será possível formar uma sociedade ciente das causas sociais do país e, principalmente, manter viva a memória daqueles que essencialmente formaram a identidade nacional.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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