- 02 Nov 2023, 16:24
#124418
Na obra " O cidadão de papel", produzida pelo escritor brasileiro Gilbert Dimenstein, afirma que para o desenvolvimento de uma sociedade democrática é indispensável a falta dos direitos humanos. No entanto, nota-se que essa afirmação não se enquadra no cenário brasileiro, no contexto da busca pela valorização dos povos e comunidades brasileiras, os quais apresentam seus direitos nas leis, porém não são efetivados. A ocorrência de fato se dá pela negligência estatal e a carência de informação.
Diante dessa conjuntura, é válido reforçar o fato supracitado, a negligência estatal como fator principal de tal ocorrência. Sem dúvida, acontecimentos como: invasões ilegais nos territórios, agravamentos de problemas ambientais e a falta de recursos básicos nessas regiões são pautas do aumento da desvalorização dessa parcela da população. Nessa perspectiva, segundo o filósofo contratualista Jonh Locke, esta situação mostra-se como uma violação ao "Contrato social" já que o Estado não cumpre a responsabilidade de efetuar os direitos dos cidadãos, na prática.
Ademais, é válido ressaltar a carência de informação como agente impulsionador dessa problemática. Dessa forma, esse empecilho acarreta a invisibilidade dos povos, em que a população brasileira desconhece dos problemas e das consequências de não buscar a valorização e lutar pelo reconhecimento da comunidades, as quais suportam as dificuldades em silêncio e sem rede de apoio. Sendo assim, segundo o sociológo Thomas Hobbes, é dever do Estado garantir o bem-estar da população, entretanto, percebe-se que isso não é efetivado, já que essa parte da sociedade desconhece dos próprios direitos de cidadania.
Portanto, faz-se necessário uma medida de intervenção governamental que venham para ampliar essa valorização. Para isso, cabe o Ministério de Desenvolvimento Social (MDS), promulgar campanhas de conscientização e integração desses povos, por meio de projetos sociais, a fim de ressaltar a importância desses povos. De tal forma, o "Contrato social" de John Locke pode ser efetuado corretamente e promover a essas comunidades o bem-estar.
Diante dessa conjuntura, é válido reforçar o fato supracitado, a negligência estatal como fator principal de tal ocorrência. Sem dúvida, acontecimentos como: invasões ilegais nos territórios, agravamentos de problemas ambientais e a falta de recursos básicos nessas regiões são pautas do aumento da desvalorização dessa parcela da população. Nessa perspectiva, segundo o filósofo contratualista Jonh Locke, esta situação mostra-se como uma violação ao "Contrato social" já que o Estado não cumpre a responsabilidade de efetuar os direitos dos cidadãos, na prática.
Ademais, é válido ressaltar a carência de informação como agente impulsionador dessa problemática. Dessa forma, esse empecilho acarreta a invisibilidade dos povos, em que a população brasileira desconhece dos problemas e das consequências de não buscar a valorização e lutar pelo reconhecimento da comunidades, as quais suportam as dificuldades em silêncio e sem rede de apoio. Sendo assim, segundo o sociológo Thomas Hobbes, é dever do Estado garantir o bem-estar da população, entretanto, percebe-se que isso não é efetivado, já que essa parte da sociedade desconhece dos próprios direitos de cidadania.
Portanto, faz-se necessário uma medida de intervenção governamental que venham para ampliar essa valorização. Para isso, cabe o Ministério de Desenvolvimento Social (MDS), promulgar campanhas de conscientização e integração desses povos, por meio de projetos sociais, a fim de ressaltar a importância desses povos. De tal forma, o "Contrato social" de John Locke pode ser efetuado corretamente e promover a essas comunidades o bem-estar.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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