- 26 Ago 2024, 20:45
#133133
Segundo o ativista Paul Watson, "a inteligência é a habilidade das espécies para viver em harmonia com o meio ambiente". Tal frase ressalta a importância dos seres humanos respeitarem a natureza, no entanto, a realidade brasileira é adversa à ideia citada pelo ativista, pois observa-se desafios para conciliar o desenvolvimento e a preservação ambiental, fazendo com que os interesses econômicos fiquem cada vez mais acima dos ambientais.
Em primeiro plano, destaca-se o modelo econômico predominante, que prioriza o crescimento a qualquer custo. Desde a Revolução Industrial, o avanço das atividades produtivas, como a agropecuária, a mineração e a expansão urbana, tem causado enormes impactos ambientais, como o desmatamento e a poluição. De acordo com o INPE, o desmatamento na Amazônia aumentou cerca de 22% entre 2020 e 2021, atingindo o maior nível dos últimos 15 anos. Grande parte desse desmatamento foi impulsionado pela expansão do agronegócio e por atividades ilegais, como o garimpo. A exploração descontrolada dos recursos naturais, visando o lucro e o progresso econômico, coloca em risco a biodiversidade e a saúde dos ecossistemas.
Em segundo plano, pode-se destacar a banalização da questão ambiental na sociedade. Embora os impactos ambientais estejam cada vez mais visíveis, como mudanças climáticas e secas, grande parte da população não demonstra interesse em relação ao problema. Uma pesquisa realizada pelo Instituto Ipsos, em 2021, revelou que 51% dos brasileiros reconhecem a gravidade das mudanças climáticas, mas apenas 16% mudaram efetivamente seus hábitos para contribuir com a preservação do meio ambiente. A ausência de políticas mais rígidas para incentivar atitudes sustentáveis geram uma sensação de indiferença, o que torna ainda mais difícil promover mudanças significativas.
Portanto, medidas devem ser tomadas para minimizar o impasse. Dessa forma, é essencial que o Ministério do Meio Ambiente invista em educação ambiental e crie políticas que priorizem a sustentabilidade. Tal ação deve ser feita por meio de programas educacionais e projetos em prol do meio ambiente. Por fim, será possível promover um desenvolvimento econômico que respeite o meio ambiente, como sugere a ideia defendida por Paul Watson.
Em primeiro plano, destaca-se o modelo econômico predominante, que prioriza o crescimento a qualquer custo. Desde a Revolução Industrial, o avanço das atividades produtivas, como a agropecuária, a mineração e a expansão urbana, tem causado enormes impactos ambientais, como o desmatamento e a poluição. De acordo com o INPE, o desmatamento na Amazônia aumentou cerca de 22% entre 2020 e 2021, atingindo o maior nível dos últimos 15 anos. Grande parte desse desmatamento foi impulsionado pela expansão do agronegócio e por atividades ilegais, como o garimpo. A exploração descontrolada dos recursos naturais, visando o lucro e o progresso econômico, coloca em risco a biodiversidade e a saúde dos ecossistemas.
Em segundo plano, pode-se destacar a banalização da questão ambiental na sociedade. Embora os impactos ambientais estejam cada vez mais visíveis, como mudanças climáticas e secas, grande parte da população não demonstra interesse em relação ao problema. Uma pesquisa realizada pelo Instituto Ipsos, em 2021, revelou que 51% dos brasileiros reconhecem a gravidade das mudanças climáticas, mas apenas 16% mudaram efetivamente seus hábitos para contribuir com a preservação do meio ambiente. A ausência de políticas mais rígidas para incentivar atitudes sustentáveis geram uma sensação de indiferença, o que torna ainda mais difícil promover mudanças significativas.
Portanto, medidas devem ser tomadas para minimizar o impasse. Dessa forma, é essencial que o Ministério do Meio Ambiente invista em educação ambiental e crie políticas que priorizem a sustentabilidade. Tal ação deve ser feita por meio de programas educacionais e projetos em prol do meio ambiente. Por fim, será possível promover um desenvolvimento econômico que respeite o meio ambiente, como sugere a ideia defendida por Paul Watson.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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