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Por Joanny
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Analogamente, a filósofa Hannah Aredit, em sua teoria sobre a "Banalidade do Mal", defende que a sociedade está banalizando o mal por isso se torna frequente. Diante disso, o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher é um problema crescente no Brasil. Dessa forma, dois pontos surgem em pauta: a negligência governamental relacionada à desigualdade salarial e as lacunas educacionais voltadas a má informação.

Em primeira análise, a ineficácia governo. No entanto, a Constituição Federal de 1988 defende que é direito de todo o acesso à recursos padrões. Dessa maneira, nota-se que não ocorre o pagamento igualitário para o coletivo, um exemplo disso, é o trabalho doméstico não remunerado. De modo que são consumidos por mulheres de classes baixas, com raças e etnias discriminadas na qual sofrem preconceito. Mas também, o grupo feminino, são onde trabalham em áreas caseiras e comerciais, são pouco valorizadas. Diante de tal exposto, é imprescindível uma ação do Estado para mudar essa realidade.

Ademais, a omissão escolar. Segundo o pensador Paulo Freire, a educação sozinha não transforma a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda. Diante de tal exposto, ressalta-se não existir o ensino correto sobre o respeito relacionado à feminilidade, uma vez que, deveria ser mais exposto. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.

Portanto, medidas sejam tomadas com relação aos desafios para enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil. Nesse viés, o governo — órgão responsável pela administração de um país — deve elaborar campanhas informativas, a fim de padronizar as rendas mensais e a valorização do papel da mulher na comunidade. Somente assim, consolidar-se o traçado de caminhos entre a sociedade e a educação como prevê Paulo Freire.
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