- 06 Nov 2023, 05:55
#125202
Na obra intitulada “A velhice”, da escritora Simone de Beauvoir, delineia-se a representação do papel social dos idosos na comunidade; nesse contexto, é apresentada a necessidade de olhares especiais para essa parcela da população. Em uma visão que ultrapassa o universo literário, convém pontuar a invisibilidade dos trabalhos de cuidado, especialmente quando exercidos por mulheres, no cotidiano nacional. Com isso em mente, A inobservância estatal, bem como a desigualdade de gênero são problemas a serem considerados no contexto contemporâneo.
Nessa perspectiva, é válido salientar que o Poder Público se comporta de maneira negligente ao impasse apresentado. Acerca disso o sociólogo polonês Zygmunt Bauman cunhou o termo “instituições zumbis” para se referir a àquelas organizações que, apesar de manterem a essência, perderam sua função social. Sob essa ótica, o Estado, enquanto promotor do bem-estar social, deve garantir que as parcelas vulneráveis da população, como crianças, idosos e pessoas portadoras de deficiência, tenham acesso aos serviços de assistência, a fim de possibilitar o desenvolvimento de uma comunidade igualitária no território verde-amarelo.
Ademais, é importante pontuar acerca da disparidade de gênero presente no cenário brasileiro. Sobre isso, a curta-metragem norte-americana intitulada “Barbie” critica a sociedade contemporânea ao apresentar episódios de preconceitos sofridos pela protagonista ao sair de um mundo no qual as mulheres são valorizadas em direção à realidade global marcada pela discriminação. Além desse universo, é notório problematizar a semelhança daquela visão distópica com a sociedade tupiniquim, uma vez que ainda há presença de estereótipos que atribuem às mulheres a realização dos trabalhos domésticos.
Portanto, algo deve ser feito com urgência para amenizar essa problemática. Logo, cabe ao Ministério da Saúde desenvolver medidas que garantam os cuidados aos grupos necessitados, através de mais investimentos nesse setor da sociedade com a presença de profissionais qualificados para garantir o acesso democrático à assistência no Brasil. Desse modo, haveria a possibilidade de promover uma sociedade que minimize os problemas apresentados por Simone de Beauvoir em sua autoria. Afinal, conforme afirmou o Rousseau, “a vontade geral deve emanar de todos para ser aplicada a todos”.
Nessa perspectiva, é válido salientar que o Poder Público se comporta de maneira negligente ao impasse apresentado. Acerca disso o sociólogo polonês Zygmunt Bauman cunhou o termo “instituições zumbis” para se referir a àquelas organizações que, apesar de manterem a essência, perderam sua função social. Sob essa ótica, o Estado, enquanto promotor do bem-estar social, deve garantir que as parcelas vulneráveis da população, como crianças, idosos e pessoas portadoras de deficiência, tenham acesso aos serviços de assistência, a fim de possibilitar o desenvolvimento de uma comunidade igualitária no território verde-amarelo.
Ademais, é importante pontuar acerca da disparidade de gênero presente no cenário brasileiro. Sobre isso, a curta-metragem norte-americana intitulada “Barbie” critica a sociedade contemporânea ao apresentar episódios de preconceitos sofridos pela protagonista ao sair de um mundo no qual as mulheres são valorizadas em direção à realidade global marcada pela discriminação. Além desse universo, é notório problematizar a semelhança daquela visão distópica com a sociedade tupiniquim, uma vez que ainda há presença de estereótipos que atribuem às mulheres a realização dos trabalhos domésticos.
Portanto, algo deve ser feito com urgência para amenizar essa problemática. Logo, cabe ao Ministério da Saúde desenvolver medidas que garantam os cuidados aos grupos necessitados, através de mais investimentos nesse setor da sociedade com a presença de profissionais qualificados para garantir o acesso democrático à assistência no Brasil. Desse modo, haveria a possibilidade de promover uma sociedade que minimize os problemas apresentados por Simone de Beauvoir em sua autoria. Afinal, conforme afirmou o Rousseau, “a vontade geral deve emanar de todos para ser aplicada a todos”.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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