- 07 Nov 2023, 14:53
#125554
A animação infantil da Disney, "Cinderela", conta a história de uma moça, Cinderela, a qual, inicialmente, exercia um trabalho de cuidado não remunerado e considerado irrelevante para quem se beneficiava dele. Nesse sentido, isso corresponde à realidade de muitas pessoas, principalmente mulheres, o que demonstra que há desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher. Desse modo, os principais desafios são, tanto a escassez de investimento estatal quanto a carência de abordagem nas escolas.
Na perspectiva da filósofa Hannah Arendt, há na sociedade o fenômeno da "banalidade do mal", no qual algo maléfico é considerado normal. Nessa óptica, é notável a banalização, por parte do Estado da existência de desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil, pois é escasso o investimento estatal em mulheres que exercem o cuidado. Dessa maneira, a pouca aplicação de recursos em programas que destinem verbas para o auxílio de indivíduos do sexo feminino que exercem o trabalho de cuidado contribuí para a manutenção da péssima invisibilidade dessas mulheres e desse maléfico desafio.
Além disso, de acordo com o líder político Nelson Mandela, a educação é a "arma" mais poderosa para mudar o mundo. No entanto, esse "armamento" tem se mostrado ineficiente para modificar a deplorável invisibilidade do trabalho de cuidado feito pela mulher no País — o que gera a permanência desse desafio e, consequentemente, não há o enfrentamento do problema — pois há a carência de abordagem nas escolas acerca do tema. Logo, o infímo trabalhar em salas de aula dessa importante problemática coopera para a formação de uma coletividade que não valoriza o trabalho de cuidado feito pela mulher, bem como não reconhece sua importância.
Portanto, a fim de que haja modificação da realidade de que há desafios para o enfrentamento desse problema, cabe ao Poder Público investir em mulheres que exercem o trabalho de cuidado, mediante aplicação de capital em programas de auxílio à mulher que faz essa função, já que haveria maior valorização dessa pelo Estado. Ademais, cabe as Instituições Escolares abordar mais esse tema, para que haja maior entendimento, pela população, da importância desse tipo de trabalho
Na perspectiva da filósofa Hannah Arendt, há na sociedade o fenômeno da "banalidade do mal", no qual algo maléfico é considerado normal. Nessa óptica, é notável a banalização, por parte do Estado da existência de desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil, pois é escasso o investimento estatal em mulheres que exercem o cuidado. Dessa maneira, a pouca aplicação de recursos em programas que destinem verbas para o auxílio de indivíduos do sexo feminino que exercem o trabalho de cuidado contribuí para a manutenção da péssima invisibilidade dessas mulheres e desse maléfico desafio.
Além disso, de acordo com o líder político Nelson Mandela, a educação é a "arma" mais poderosa para mudar o mundo. No entanto, esse "armamento" tem se mostrado ineficiente para modificar a deplorável invisibilidade do trabalho de cuidado feito pela mulher no País — o que gera a permanência desse desafio e, consequentemente, não há o enfrentamento do problema — pois há a carência de abordagem nas escolas acerca do tema. Logo, o infímo trabalhar em salas de aula dessa importante problemática coopera para a formação de uma coletividade que não valoriza o trabalho de cuidado feito pela mulher, bem como não reconhece sua importância.
Portanto, a fim de que haja modificação da realidade de que há desafios para o enfrentamento desse problema, cabe ao Poder Público investir em mulheres que exercem o trabalho de cuidado, mediante aplicação de capital em programas de auxílio à mulher que faz essa função, já que haveria maior valorização dessa pelo Estado. Ademais, cabe as Instituições Escolares abordar mais esse tema, para que haja maior entendimento, pela população, da importância desse tipo de trabalho
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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