- 04 Jun 2023, 18:16
#116844
Segundo a Carta Magna, promulgada em 1988, a saúde é um direito de todos e dever do Estado. Entretanto, ao analisar a hodierna situação dos desafios na garantia a vacinação no Brasil fica perceptível que esse preceito se limita à teoria. Dessa maneira, se torna essencial a discussão dos pilares que mantêm essa problemática, a citar: a desinformação e a falta de verba para a produção de vacinas.
A princípio, a falta de senso crítico da população os fazem dar crédito a notícias inverídicas que circulam nas mídias. Consoante o filósofo Bertrand Russell, a maioria dos males vem pela certeza de um fato, que, na verdade, é falso. Nessa lógica, os cidadãos, por não analisarem e se aprofundarem nas informações que lhe são fornecidas, acreditam em mentiras e por isso tomam atitudes que geram o regresso da nação. Esse fato pode ser visto nos movimentos anti-vacinação, que afirmam que essa ferramenta é um fator de risco à saúde pública, assim agindo contra os avanços e a distribuição desse recurso.
Outrossim, a falta de destinação de verbas à produção de vacinas provoca mais obstáculos para o bem-estar geral dos brasileiros. Conforme o Intuito de Estudos e Políticas de Saúde (IEPS), em 2023 a área da saúde terá o menor orçamento federal da última década. Esse fato evidencia a desorganização do governo em relação aos gastos, o que, por conseguinte, acaba prejudicando diversas ações em prol de ajudar a população. Por causa disso, o processo de fabricação suficiente de vacinas para todos o é dificultoso, o que acaba ocasionando cidadãos à mercê da conjuntura que se encontram, tendo que enfrentar sozinhos os perigos de algumas doenças.
Portanto, é imprescindível atitudes que gerem a mudança nessa situação. Para isso, o Poder Executivo em parceria com as mídias – conjunto de diversos meios de comunicação – devem focar em projetos que estimulem e incentivem o senso crítico, por meio de campanhas publicitárias que orientarão os cidadãos a serem mais analíticos com as informações recebidas. Além disso, é essencial maior organização governamental para destinar recursos ao setor da saúde, possibilitando produzir vacinas a todos. Tudo isso com o intuito que a população tenha acesso à vacinação e consiga lidar com determinadas doenças presentes hodiernamente. Desse modo, o direito à saúde encontrado na Constituição sairá da teoria e será visto na prática.
A princípio, a falta de senso crítico da população os fazem dar crédito a notícias inverídicas que circulam nas mídias. Consoante o filósofo Bertrand Russell, a maioria dos males vem pela certeza de um fato, que, na verdade, é falso. Nessa lógica, os cidadãos, por não analisarem e se aprofundarem nas informações que lhe são fornecidas, acreditam em mentiras e por isso tomam atitudes que geram o regresso da nação. Esse fato pode ser visto nos movimentos anti-vacinação, que afirmam que essa ferramenta é um fator de risco à saúde pública, assim agindo contra os avanços e a distribuição desse recurso.
Outrossim, a falta de destinação de verbas à produção de vacinas provoca mais obstáculos para o bem-estar geral dos brasileiros. Conforme o Intuito de Estudos e Políticas de Saúde (IEPS), em 2023 a área da saúde terá o menor orçamento federal da última década. Esse fato evidencia a desorganização do governo em relação aos gastos, o que, por conseguinte, acaba prejudicando diversas ações em prol de ajudar a população. Por causa disso, o processo de fabricação suficiente de vacinas para todos o é dificultoso, o que acaba ocasionando cidadãos à mercê da conjuntura que se encontram, tendo que enfrentar sozinhos os perigos de algumas doenças.
Portanto, é imprescindível atitudes que gerem a mudança nessa situação. Para isso, o Poder Executivo em parceria com as mídias – conjunto de diversos meios de comunicação – devem focar em projetos que estimulem e incentivem o senso crítico, por meio de campanhas publicitárias que orientarão os cidadãos a serem mais analíticos com as informações recebidas. Além disso, é essencial maior organização governamental para destinar recursos ao setor da saúde, possibilitando produzir vacinas a todos. Tudo isso com o intuito que a população tenha acesso à vacinação e consiga lidar com determinadas doenças presentes hodiernamente. Desse modo, o direito à saúde encontrado na Constituição sairá da teoria e será visto na prática.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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