- 02 Jun 2024, 21:32
#130255
“A tecnologia move o mundo” essa frase de Steve Jobs destaca o efeito da era digital atualmente, onde a tecnologia tornou-se o principal mecanismo de afazeres, substituindo velhos modos e ferramentas. Tal modernização foi integrada na população mesmo não sendo inclusiva para todos os cidadãos, havendo dificuldades principalmente nos grupos que precisam adaptar-se à inovação. Dessa forma, cabe analisar o motivador para os desafios na inclusão digital desse grupo, os idosos, bem como seu impacto.
Diante deste cenário, pode destacar-se uma negligência na educação sob a população de mais idade, advinda do histórico do país desde sua colonização. Os jesuítas de modo precário e forçado ensinavam o básico aos povos originários para servirem ‘os senhores’, e mesmo anos depois perpetua-se no Brasil um ensino fragilizado. O IBGE divulga que 20,3% das pessoas com mais de 60 anos ainda são analfabetas. Neste sentido percebe-se que a dificuldade em inserir os idosos nos meios digitais se faz presente pela exigência de conhecimento crucial.
Além disso, como consequência, uma exclusão social, visto que, não parte do digital, para o mundo atual, faz-se um indivíduo ausente. Já que é notório a convivência exclusiva em redes online para manter entrosamento, ou seja, é necessário estar conectado de modo a não ser omitido. Isso ocorre porque “estamos condenados à civilização. Ou progredimos ou desaparecemos”. Conforme Euclides da Cunha para não invisibilizar-se diante a sociedade é inevitável modernizar-se com ela.
Portanto, é inegável, os desafios na inclusão digital dos idosos estão atrelados ao ensino defasado, o que reverbera na expressão social apagada. Assim é fundamental que o poder executivo federal, especificamente, o ministério da educação promova ações para o ensino. Esta, ocorrerá por meio de um “projeto de educação tecnológica” o qual fornecerá aulas gratuitas de recuperação do ensino fundamental e informática básica aos mais velhos. Afinal a tecnologia é o avanço da civilização.
Diante deste cenário, pode destacar-se uma negligência na educação sob a população de mais idade, advinda do histórico do país desde sua colonização. Os jesuítas de modo precário e forçado ensinavam o básico aos povos originários para servirem ‘os senhores’, e mesmo anos depois perpetua-se no Brasil um ensino fragilizado. O IBGE divulga que 20,3% das pessoas com mais de 60 anos ainda são analfabetas. Neste sentido percebe-se que a dificuldade em inserir os idosos nos meios digitais se faz presente pela exigência de conhecimento crucial.
Além disso, como consequência, uma exclusão social, visto que, não parte do digital, para o mundo atual, faz-se um indivíduo ausente. Já que é notório a convivência exclusiva em redes online para manter entrosamento, ou seja, é necessário estar conectado de modo a não ser omitido. Isso ocorre porque “estamos condenados à civilização. Ou progredimos ou desaparecemos”. Conforme Euclides da Cunha para não invisibilizar-se diante a sociedade é inevitável modernizar-se com ela.
Portanto, é inegável, os desafios na inclusão digital dos idosos estão atrelados ao ensino defasado, o que reverbera na expressão social apagada. Assim é fundamental que o poder executivo federal, especificamente, o ministério da educação promova ações para o ensino. Esta, ocorrerá por meio de um “projeto de educação tecnológica” o qual fornecerá aulas gratuitas de recuperação do ensino fundamental e informática básica aos mais velhos. Afinal a tecnologia é o avanço da civilização.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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