- 05 Jul 2023, 19:51
#118697
Atualmente, na sociedade brasileira há um novo problema a ser combatido: o vício em celulares. Assim como este aparelho traz benefícios para o cotidiano das pessoas, acaba trazendo também inúmeros malefícios. Problemas graves de saúde, diminuição de interação social, desinteresse cultural, insônia ou distúrbios do sono, mau desempenho em escolas e até mesmo em empregos, são algumas das complicações causadas pelo uso excessivo deste aparelho. Entretanto, seu uso deve ser moderado, para que os problemas não se agrave.
É relevante lembrar que em nossa sociedade, a maioria das pessoas fazem o uso do aparelho, mas os que mais se prejudicam são os jovens e crianças, visto que os aparelhos tecnológicos muitas vezes estão sendo usados para “passar o tempo”. Muitos deles não sabem o problema do uso excessivo e continuam usando sem moderação, consequentemente isso faz com que no futuro fique mais difícil dedicar-se a cuidar da saúde. Segundo o físico Albert Einstein “se tornou praticamente óbvio que nossa tecnologia excedeu nossa humanidade”. Isto significa que nas últimas décadas, a população têm feito o uso excessivo da tecnologia, resultando na substituição de interações sociais entre as pessoas através do aparelho.
Decerto, quando ouvimos dizer a palavra “vício”, logo pensamos em entorpecentes, mas de acordo com a definição “é uma dependência física ou psicológica que faz alguém buscar o consumo excessivo de algo”. Pelo uso constante e demasiado do aparelho, acaba tornando-se uma dependência, causando um processo químico que ocorre em nosso cérebro através da dopamina e quando é liberada, provoca a sensação de prazer e satisfação. Por essa atividade cerebral trazer boas sensações, as pessoas pensam que o uso excessivo não está fazendo mal algum, mas na verdade, está apenas fazendo com que as doenças se intensifiquem cada vez mais. Assim, faz-se necessário discutir socialmente uma intervenção.
Evidencia-se, desse modo, que o vício em celulares é um grave problema que compromete a vida de muitos indivíduos. Para combater essa situação, recomenda-se que o Estado deve criar um projeto de tempo de tela nas escolas e oferecer palestras a fim de orientar e alertar os jovens sobre as causas que o aparelho traz. Ademais, os pais de crianças também devem definir um tempo para o uso do celular, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) é recomendado que crianças a partir de dois a cinco anos não devem se expor por mais de uma hora de tela por dia. Como dizia Sthephen Covey (educador, autor e palestrante) “a tecnologia vai reinventar o negócio, mas as relações humanas continuarão sendo a chave para o sucesso”.
É relevante lembrar que em nossa sociedade, a maioria das pessoas fazem o uso do aparelho, mas os que mais se prejudicam são os jovens e crianças, visto que os aparelhos tecnológicos muitas vezes estão sendo usados para “passar o tempo”. Muitos deles não sabem o problema do uso excessivo e continuam usando sem moderação, consequentemente isso faz com que no futuro fique mais difícil dedicar-se a cuidar da saúde. Segundo o físico Albert Einstein “se tornou praticamente óbvio que nossa tecnologia excedeu nossa humanidade”. Isto significa que nas últimas décadas, a população têm feito o uso excessivo da tecnologia, resultando na substituição de interações sociais entre as pessoas através do aparelho.
Decerto, quando ouvimos dizer a palavra “vício”, logo pensamos em entorpecentes, mas de acordo com a definição “é uma dependência física ou psicológica que faz alguém buscar o consumo excessivo de algo”. Pelo uso constante e demasiado do aparelho, acaba tornando-se uma dependência, causando um processo químico que ocorre em nosso cérebro através da dopamina e quando é liberada, provoca a sensação de prazer e satisfação. Por essa atividade cerebral trazer boas sensações, as pessoas pensam que o uso excessivo não está fazendo mal algum, mas na verdade, está apenas fazendo com que as doenças se intensifiquem cada vez mais. Assim, faz-se necessário discutir socialmente uma intervenção.
Evidencia-se, desse modo, que o vício em celulares é um grave problema que compromete a vida de muitos indivíduos. Para combater essa situação, recomenda-se que o Estado deve criar um projeto de tempo de tela nas escolas e oferecer palestras a fim de orientar e alertar os jovens sobre as causas que o aparelho traz. Ademais, os pais de crianças também devem definir um tempo para o uso do celular, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) é recomendado que crianças a partir de dois a cinco anos não devem se expor por mais de uma hora de tela por dia. Como dizia Sthephen Covey (educador, autor e palestrante) “a tecnologia vai reinventar o negócio, mas as relações humanas continuarão sendo a chave para o sucesso”.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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