- 21 Nov 2023, 13:37
#126304
Os desafios para o combate ao vício em celulares na era tecnológica no Brasil
*o título é esse em cima porque eu não consegui personalizar o título na hora de enviar a redação*
O filme Utopia, de Thomas More, retrata um mundo distópico repleto de harmonia e concordância entre os seres. Entretanto, a realidade brasileira contrasta com esse estado harmonioso, dado os desafios tecnológicos que afetam maioritariamente os jovens na vigente era digital. Desse modo, surge um grave problema em virtude da carência de estímulo socio-familiar e da inércia estatal.
A princípio, vale ressaltar que a ausência de afinco no combate ao vício tecnológico por parte da família e da sociedade perpetua esse quadro. Segundo a escritora Hanna Arendt, a sociedade tende a banalizar problemas alheios, integrando-os na estrutura nacional. De fato, a Nação é análoga a esse conceito, já que os indivíduos não se preocupam tanto com a quantidade de horas que passam online e ignoram os danos causados a suas vidas pessoais. Essa conjuntura evidencia tanto a falta de incentivo na mudança desse mau hábito, como também a contribuição para que esse seja disseminado. Dessarte, faz-se urgente a resolução dessa questão na atualidade.
Além disso, é crucial analisar como o quesito governamental intensifica esse cenário adverso. Conforme o filosofo alemão Hegel, o Estado é um Pai que deve cuidar de seus filhos, a sociedade. Contudo, a manutenção do vício em aparelhos tecnológicos contrapõe-se ao ideal hegeliano, uma vez que o Governo não dispõe de ações efetivas pela causa social da atualidade, como a providência de notícias informativas e anúncios acerca da gravidade desse vício. Por conseguinte, fortalece-se a alienação dos indivíduos dependentes das tecnologias modernas. Logo, urge que ações políticas sejam tomadas com o intuito de remediar esse conflito.
Portanto, a fim de conscientizar a população brasileira acerca do problema incorporado pelo uso exagerado dos celulares e a necessidade de controle desse vicio digital, cabe ao Poder Público, órgão responsável pela gestão do bem estar coletivo, implementar não só propagandas de conscientização pública sobre o assunto, como também reuniões nas escolas com a participação dos entes na discussão dos impactos tecnológicos. Tudo isso ocorrerá através de um programa nacional voltado para a melhoria da qualidade de vida popular. Assim, instruídos da problemática e cientes de suas ações, o meio coletivo poderá usufruir da utopia de More.
*o título é esse em cima porque eu não consegui personalizar o título na hora de enviar a redação*
O filme Utopia, de Thomas More, retrata um mundo distópico repleto de harmonia e concordância entre os seres. Entretanto, a realidade brasileira contrasta com esse estado harmonioso, dado os desafios tecnológicos que afetam maioritariamente os jovens na vigente era digital. Desse modo, surge um grave problema em virtude da carência de estímulo socio-familiar e da inércia estatal.
A princípio, vale ressaltar que a ausência de afinco no combate ao vício tecnológico por parte da família e da sociedade perpetua esse quadro. Segundo a escritora Hanna Arendt, a sociedade tende a banalizar problemas alheios, integrando-os na estrutura nacional. De fato, a Nação é análoga a esse conceito, já que os indivíduos não se preocupam tanto com a quantidade de horas que passam online e ignoram os danos causados a suas vidas pessoais. Essa conjuntura evidencia tanto a falta de incentivo na mudança desse mau hábito, como também a contribuição para que esse seja disseminado. Dessarte, faz-se urgente a resolução dessa questão na atualidade.
Além disso, é crucial analisar como o quesito governamental intensifica esse cenário adverso. Conforme o filosofo alemão Hegel, o Estado é um Pai que deve cuidar de seus filhos, a sociedade. Contudo, a manutenção do vício em aparelhos tecnológicos contrapõe-se ao ideal hegeliano, uma vez que o Governo não dispõe de ações efetivas pela causa social da atualidade, como a providência de notícias informativas e anúncios acerca da gravidade desse vício. Por conseguinte, fortalece-se a alienação dos indivíduos dependentes das tecnologias modernas. Logo, urge que ações políticas sejam tomadas com o intuito de remediar esse conflito.
Portanto, a fim de conscientizar a população brasileira acerca do problema incorporado pelo uso exagerado dos celulares e a necessidade de controle desse vicio digital, cabe ao Poder Público, órgão responsável pela gestão do bem estar coletivo, implementar não só propagandas de conscientização pública sobre o assunto, como também reuniões nas escolas com a participação dos entes na discussão dos impactos tecnológicos. Tudo isso ocorrerá através de um programa nacional voltado para a melhoria da qualidade de vida popular. Assim, instruídos da problemática e cientes de suas ações, o meio coletivo poderá usufruir da utopia de More.