- 08 Nov 2023, 22:01
#125814
No livro “Utopia" de Thomas More, é
retratado um ambiente ideal, no qual a consciência coletiva e eficiência do Estado são ferramentas cruciais para o avanço da nação. Fora da obra, é fato que os desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de realizado pela mulher no Brasil representa um obstáculo para uma nação alienada e passiva como a brasileira.
Nesse sentido, há uma desigualdade social, visto que, só mulheres fazem trabalhos domésticos.
Em primeiro lugar, é válido reconhecer como esse desafio é uma ocorrência atual. Isso, infelizmente, é uma consequência direta do machismo na sociedade. Além disso, é por causa dessa bolha sociocultural que a alienação é formada: ao presenciar o crescimento gradativo e frequente da invisibilidade da mulher, as pessoas tendem a habituar-se a ele De acordo com a escritora francesa Simone de Beaúvoir, vive-se uma realidade firmada no senso comum, em que o conhecimento popular, adquirido pela observação e repetição de questões, forma estereótipos.
Paralelamente, percebe-se que o indivíduo, inserido nesse panorama, é condicionado a padronizar essa invisibilidade como um fato cotidiano e normal, seguindo alienado.
Por conseguinte, nota-se que a mulher tem se inserido cada vez menos na sociedade.
Conforme a "Atitude Blasé" - termo proposto pelo sociólogo alemão Georg Simmel, ocorre quando o sujeito passa a agir com indiferença em meio às situações que ele deveria dar atenção. Sob esse prisma, entende-se que, ao analisar a permanência do determinismo e dos desafios enfrentados pela mulher, o ser humano inclina a adotar essa "Atitude", tornando-se passivo e inerte com a problemática.
Portanto, cabe ao Estado investir uma maior renda salarial no trabalho da mulher. Essa ação irá ocorrer por meio do governo, órgão responsável por elaborar planos e políticas públicas. Tal ação tem como finalidade de remediar somente a desigualdade social, mas também o machismo.
retratado um ambiente ideal, no qual a consciência coletiva e eficiência do Estado são ferramentas cruciais para o avanço da nação. Fora da obra, é fato que os desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de realizado pela mulher no Brasil representa um obstáculo para uma nação alienada e passiva como a brasileira.
Nesse sentido, há uma desigualdade social, visto que, só mulheres fazem trabalhos domésticos.
Em primeiro lugar, é válido reconhecer como esse desafio é uma ocorrência atual. Isso, infelizmente, é uma consequência direta do machismo na sociedade. Além disso, é por causa dessa bolha sociocultural que a alienação é formada: ao presenciar o crescimento gradativo e frequente da invisibilidade da mulher, as pessoas tendem a habituar-se a ele De acordo com a escritora francesa Simone de Beaúvoir, vive-se uma realidade firmada no senso comum, em que o conhecimento popular, adquirido pela observação e repetição de questões, forma estereótipos.
Paralelamente, percebe-se que o indivíduo, inserido nesse panorama, é condicionado a padronizar essa invisibilidade como um fato cotidiano e normal, seguindo alienado.
Por conseguinte, nota-se que a mulher tem se inserido cada vez menos na sociedade.
Conforme a "Atitude Blasé" - termo proposto pelo sociólogo alemão Georg Simmel, ocorre quando o sujeito passa a agir com indiferença em meio às situações que ele deveria dar atenção. Sob esse prisma, entende-se que, ao analisar a permanência do determinismo e dos desafios enfrentados pela mulher, o ser humano inclina a adotar essa "Atitude", tornando-se passivo e inerte com a problemática.
Portanto, cabe ao Estado investir uma maior renda salarial no trabalho da mulher. Essa ação irá ocorrer por meio do governo, órgão responsável por elaborar planos e políticas públicas. Tal ação tem como finalidade de remediar somente a desigualdade social, mas também o machismo.