- 07 Nov 2023, 16:20
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No livro “O Cidadão de Papel”, do jornalista Gilberto Dimenstein, a denúncia da ineficácia de diversos mecanismos legais é feita, evidenciando uma cidadania aparente — metáfora utilizada pelo autor. Nesse sentido, pode-se relacionar tal premissa ao que ocorre no Brasil, por exemplo: os desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher. Isso é causado pela omissão social e pela inadimplência estatal, fatos que perpetuam esse problema.
Diante desse cenário, a omissão social refuta o entrave em questão. A título de exemplo, segundo Hannah Arendt, quando uma atitude hostil ocorre constantemente ela passa a ser vista como banal. Nessa ambiência, é notória a invisibilidade dos trabalhos de cuidado, sobretudo daqueles realizados por mulheres. Consoante a isso, vale ressaltar a necessidade do combate à invisibilidade desse trabalho, uma vez que é um fator importante para garantir longevidade em especial aos idosos.
Ademais, a inadimplência estatal dá ensejo à dificuldade de tornar o trabalho de cuidado realizado pela mulher mais visível na nação tupiniquin. Nesse aspecto, conforme John Locke, em seu conceito de “Contrato Social”, o Estado tem – ou deveria ter – o dever de garantir direitos aos indivíduos. Sob essa lógica, é perceptível uma negligência da máquina pública, no que diz respeito à garantia de direitos. Nessa perspectiva, a inobservância governamental dificulta a resolução do problema. Em suma, é urgente resolutividade, haja vista à insuficiência de políticas públicas.
Portanto, mediante o exposto, descortina-se a necessidade de tornar visível o trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil. Dessa forma, cabe ao governo, em conjunto com o Ministério da Cidadania, criar projetos que venham erradicar a omissão social mediante ao problema, bem como elaborar programas para garantir a igualdade entre homens e mulheres, por meio de esferas estaduais, federais e municipais, com o intuito de atenuar a inadimplência estatal e a invisibilidade do serviço de cuidado exercido pela mulher no território brasileiro. Feito isso, a realidade vivenciada por Gilberto Dimenstein será, em breve, apenas ficção.
Diante desse cenário, a omissão social refuta o entrave em questão. A título de exemplo, segundo Hannah Arendt, quando uma atitude hostil ocorre constantemente ela passa a ser vista como banal. Nessa ambiência, é notória a invisibilidade dos trabalhos de cuidado, sobretudo daqueles realizados por mulheres. Consoante a isso, vale ressaltar a necessidade do combate à invisibilidade desse trabalho, uma vez que é um fator importante para garantir longevidade em especial aos idosos.
Ademais, a inadimplência estatal dá ensejo à dificuldade de tornar o trabalho de cuidado realizado pela mulher mais visível na nação tupiniquin. Nesse aspecto, conforme John Locke, em seu conceito de “Contrato Social”, o Estado tem – ou deveria ter – o dever de garantir direitos aos indivíduos. Sob essa lógica, é perceptível uma negligência da máquina pública, no que diz respeito à garantia de direitos. Nessa perspectiva, a inobservância governamental dificulta a resolução do problema. Em suma, é urgente resolutividade, haja vista à insuficiência de políticas públicas.
Portanto, mediante o exposto, descortina-se a necessidade de tornar visível o trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil. Dessa forma, cabe ao governo, em conjunto com o Ministério da Cidadania, criar projetos que venham erradicar a omissão social mediante ao problema, bem como elaborar programas para garantir a igualdade entre homens e mulheres, por meio de esferas estaduais, federais e municipais, com o intuito de atenuar a inadimplência estatal e a invisibilidade do serviço de cuidado exercido pela mulher no território brasileiro. Feito isso, a realidade vivenciada por Gilberto Dimenstein será, em breve, apenas ficção.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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