De início, é notório que a passividade social contribui para a manutenção desse cenário. O sociólogo George Simmel descreve "atitude blasé "como a indiferença gerada pela exposição contínua a problemas sociais. Nesse mesmo sentido, na era digital, a temática se sustenta dessa apatia: o desinteresse em reconhecer e combater o problema favorece a poluição em massa dos oceanos que são importantes para a sociedade. Superar esse quadro requer políticas mais eficazes e fortalecimento de valores ligados na empatia e ação cidadã.
Por outro lado, a ineficácia governamental intensifica ainda mais esse quadro. Segundo dados do IBGE, dos oceanos afetados, 35,1% da diversidade marinha foi perdida e 16,7% se encontram inabitável pelo excesso de plástico. Partindo desse pressuposto, nota-se que a falta de ação governamental serve para a normalização e permanência de comportamentos inadequados, como o descarte em oceanos. Consequentemente, tal atitude ameaça o equilíbrio da fauna marinha. Dessa forma, é imprescindível enfrentar a problemática, uma vez que constituí um dos vetores estruturais responsáveis pelos efeitos adversos do tema na coletividade.
Portanto, é essencial que medidas sejam tomadas para que os obstáculos sejam superados. Assim, o Governo Federal, por intermédio de órgãos voltados na preservação ecológica, deve ampliar a fiscalização e a coleta de plástico em oceanos que sofrem com esse descarte indevido. Tal ação ocorrerá por meio de visitas frequentes nesses oceanos pelas instituições responsáveis pela realização dessa ação, afim de garantir que essa atitude deixe de ser normalizada. Além disso, é fundamental que haja palestras em comunidades locais e grandes centros urbanos, em parques ou ambientes públicos, para que mais pessoas se conscientizem a respeito dos malefícios que essa poluição traz para a diversidade marinha. Feitos esses pontos, os cidadãos poderão ascender na pirâmide de Maslow, alcançando patamares de realização plena e fortalecimento do progresso coletivo.
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C1 norma-padrão
Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita, ou seja, apresenta um texto com estrutura sintática mediana para o grau de escolaridade exigido, porém com alguns desvios morfossintáticos, de pontuação, de grafia ou de emprego do registro adequado ao tipo textual.
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C2 Compreensão da proposta
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. Embora ainda possa apresentar alguns problemas no desenvolvimento das ideias, o tema, em seu texto, é bem desenvolvido, com indícios de autoria e certa distância do senso comum demonstrando bom domínio do tipo textual exigido.
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C3 seleção de argumentos
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, ou seja, os argumentos, embora ainda possam ser previsíveis, estão organizados e relacionados de forma consistente ao ponto de vista defendido e ao tema proposto, e há indícios de autoria.
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C4 construção de argumentos
Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula de forma mediana as partes do texto com inadequações ou alguns desvios e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos.
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C5 Proposta de Intervenção
Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora excelente proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. Trata-se de redação cuja proposta de intervenção seja muito bem elaborada, relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, abrangente e bem detalhada.
Principais erros: 1) Norma-padrão e concordância (ex.: “afim” em vez de “a fim”; ambiguidade em “no Brasil”/“nos oceanos” e repetição de termos) e pontuação inadequada em trechos com citações. Sugestão: revisar para “a fim de” e usar vírgulas para pausas. 2) Desenvolvimento pouco coeso entre ideias (passividade social vs. ineficácia governamental) sem transições adequadas; reforçar conectivos como “além disso”, “por conseguinte”. 3) Dados estatísticos sem contextualização (IBGE) precisam de fonte clara e atualização; indicar período e confiar em dados oficiais; substituir por dados atuais. 4) Proposta de intervenção: apenas ações genéricas; acrescentar agentes específicos, metas, prazos e avaliação de resultados (ex.: “agente: Ministério do Meio Ambiente; ação: ampliar a coleta em praias; meio: parcerias com municípios; finalidade: reduzir 40% da poluição anual; prazo: 2 anos”). 5) Conclusão repetitiva; fortalecer fechamento com síntese e chamada à ação concreta.
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