- 17 Mai 2024, 09:36
#129562
De acordo com os dados recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por volta do ano de 2022, cerca de 60,2% dos homens relataram realizar apenas de 1 a 7 afazeres domésticos, enquanto para as mulheres esse número tende a ser mais elevado. No entanto , ao observar essa disparidade ela evidência não apenas diferença nas tarefas domésticas entre os gêneros ,mas também a persistência da discriminação e desigualdade de gênero na sociedade.
Nesse viés, é válido reconhecer que todos temos os mesmos direitos e voz, independentemente de etnia e sexo. No entanto, é pertinente destacar a disparidade salarial e as injustiças enfrentadas por pessoa do gênero feminino ,mesmo em campos onde demonstram excelência. Tomemos como exemplo Marta Vieira da Silva, conhecida como Marta, e Neymar da Silva Santos Júnior, conhecido como Neymar. Ambos são excelentes jogadores, porém, ao compará-los, observamos uma certa desigualdade na forma como são reconhecidos, simplesmente pelo fato de Marta ser mulher e ganhar significativamente menos que ele. Em contrapartida, são apenas argumento , porém , é indignante observar como os indivíduos do sexo femino trabalham mais que os homens e não ser reconhecida nem pela sociedade ,pelo seu esforço e excelência.
Além disso, é crucial considerar cada caso individual sem preconceitos. Notadamente, durante a Idade Média, um período caracterizado por valores patriarcais e restrições significativas aos direitos das mulheres. Nessa época, elas eram sistematicamente colocadas em uma posição inferior aos homens, em sociedades predominantemente machistas, onde eram subordinadas e tinham acesso limitado a direitos, recursos e oportunidades. Portanto ,ao refletimos sobre as condições enfrentadas por essas pessoas do gênero feminino durante a idade média ,torna-se evidente a necessidade de reconhecer e confrontar as raízes históricas da desigualdade de gênero.
Em resumo, a discrepância na divisão das tarefas domésticas, a persistência da discriminação de gênero e a desigualdade salarial são apenas algumas das manifestações dessa problemática. Todavia, o governo, como um conjunto de instituições e órgãos, poderia implementar legislação trabalhista que cumprisse leis para proteger os direitos trabalhistas, incluindo legislação contra a discriminação de gênero. E a sociedade, como um todo, poderia implementar políticas públicas que apoiassem o acesso das mulheres a creches e serviços de cuidados infantis. Assim, visando alcançar uma verdadeira igualdade de gênero em todas as esferas da sociedade brasileira.
Nesse viés, é válido reconhecer que todos temos os mesmos direitos e voz, independentemente de etnia e sexo. No entanto, é pertinente destacar a disparidade salarial e as injustiças enfrentadas por pessoa do gênero feminino ,mesmo em campos onde demonstram excelência. Tomemos como exemplo Marta Vieira da Silva, conhecida como Marta, e Neymar da Silva Santos Júnior, conhecido como Neymar. Ambos são excelentes jogadores, porém, ao compará-los, observamos uma certa desigualdade na forma como são reconhecidos, simplesmente pelo fato de Marta ser mulher e ganhar significativamente menos que ele. Em contrapartida, são apenas argumento , porém , é indignante observar como os indivíduos do sexo femino trabalham mais que os homens e não ser reconhecida nem pela sociedade ,pelo seu esforço e excelência.
Além disso, é crucial considerar cada caso individual sem preconceitos. Notadamente, durante a Idade Média, um período caracterizado por valores patriarcais e restrições significativas aos direitos das mulheres. Nessa época, elas eram sistematicamente colocadas em uma posição inferior aos homens, em sociedades predominantemente machistas, onde eram subordinadas e tinham acesso limitado a direitos, recursos e oportunidades. Portanto ,ao refletimos sobre as condições enfrentadas por essas pessoas do gênero feminino durante a idade média ,torna-se evidente a necessidade de reconhecer e confrontar as raízes históricas da desigualdade de gênero.
Em resumo, a discrepância na divisão das tarefas domésticas, a persistência da discriminação de gênero e a desigualdade salarial são apenas algumas das manifestações dessa problemática. Todavia, o governo, como um conjunto de instituições e órgãos, poderia implementar legislação trabalhista que cumprisse leis para proteger os direitos trabalhistas, incluindo legislação contra a discriminação de gênero. E a sociedade, como um todo, poderia implementar políticas públicas que apoiassem o acesso das mulheres a creches e serviços de cuidados infantis. Assim, visando alcançar uma verdadeira igualdade de gênero em todas as esferas da sociedade brasileira.