- 16 Ago 2024, 20:09
#132717
A dignidade humana determina que todas as pessoas devem ser tratadas com respeito, igualdade e liberdade, sem distinção de qualquer natureza, isso é reconhecido como lei na Constituição Federal, documento jurídico mais importante do país. No entanto, nota-se, que tal questão não se propaga na prática, tendo em vista que a exclusão social de pessoas em situação de rua fere o princípio retratado. Nesse contexto, faz-se necessária, a análise de fatores que contribuem para esse lamentável cenário, a indiferença da civilização e o descaso estatal são fatores agravantes dessa problemática.
Sobre esse viés, cabe ressaltar, em primeira perspectiva, que a invisibilidade vem da indiferença da civilização diante dessa temática. Nessa lógica, segundo, o filósofo Frantz Fanon, a desumanização não começa quando você destrói fisicamente uma pessoa, mas quando você a exclui da vida social. Assim fica evidente que a exclusão transparece na forma como muitos cidadãos, frente a situação, ignoram ou até agem com indiferença a existência desse grupo social, falhando em reconhecê-las como participantes totais da sociedade, com direitos e dignidade.
Outro ponto, relevante destacar, é que tal problemática há uma escassez, quase total de políticas públicas voltadas para o tema. Partindo dessa premissa, conforme o filósofo Maquiavel, o principal objetivo do governante é a manutenção do poder, deixando em segundo plano a busca pelo bem comum. Dessa forma, fica nítido que o Estado não se importa com o proteção dos direitos das pessoas em situação de rua, o que vai contra ao direito básico imposto na Constituição. Por consequência, as pessoas em vulnerabilidade habitacional ficam desamparadas, a qual promove um ambiente nefasto capaz de fragilizar a dignidade humana desses indivíduos.
Portanto, é necessário que o Estado, ente administrativo responsável pela promoção do bem comum, intervenha na exclusão social. Para isso, o Ministério do Desenvolvimento deve criar programas de capacitação e parcerias com ONGs. Isso deverá ser realizado por meio de políticas públicas. Assim, oferecendo o mínimo de dignidade para a reinserção social dessas pessoas. Com isso, a questão da inclusão social desse grupo será inserida na contemporaneidade."
Sobre esse viés, cabe ressaltar, em primeira perspectiva, que a invisibilidade vem da indiferença da civilização diante dessa temática. Nessa lógica, segundo, o filósofo Frantz Fanon, a desumanização não começa quando você destrói fisicamente uma pessoa, mas quando você a exclui da vida social. Assim fica evidente que a exclusão transparece na forma como muitos cidadãos, frente a situação, ignoram ou até agem com indiferença a existência desse grupo social, falhando em reconhecê-las como participantes totais da sociedade, com direitos e dignidade.
Outro ponto, relevante destacar, é que tal problemática há uma escassez, quase total de políticas públicas voltadas para o tema. Partindo dessa premissa, conforme o filósofo Maquiavel, o principal objetivo do governante é a manutenção do poder, deixando em segundo plano a busca pelo bem comum. Dessa forma, fica nítido que o Estado não se importa com o proteção dos direitos das pessoas em situação de rua, o que vai contra ao direito básico imposto na Constituição. Por consequência, as pessoas em vulnerabilidade habitacional ficam desamparadas, a qual promove um ambiente nefasto capaz de fragilizar a dignidade humana desses indivíduos.
Portanto, é necessário que o Estado, ente administrativo responsável pela promoção do bem comum, intervenha na exclusão social. Para isso, o Ministério do Desenvolvimento deve criar programas de capacitação e parcerias com ONGs. Isso deverá ser realizado por meio de políticas públicas. Assim, oferecendo o mínimo de dignidade para a reinserção social dessas pessoas. Com isso, a questão da inclusão social desse grupo será inserida na contemporaneidade."
Comentários
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A redação aborda bem a questão da cidadania e inclusão social, mas apresenta alguns erros que podem ser corrigidos. Por exemplo, a frase "nota-se, que tal questão" contém uma vírgula desnecessária. Sugiro revisar a pontuação para evitar pausas inadequadas. A concordância em "o proteção" deve ser corrigida para "a proteção". Além disso, a transição entre ideias poderia ser melhorada com o uso de conectivos, como "Além disso" ou "Por outro lado", para facilitar a fluidez do texto. Na conclusão, seria interessante reforçar a proposta de intervenção com mais detalhes sobre como os programas de capacitação poderiam ser implementados. Por fim, evite a repetição de palavras e busque sinônimos para enriquecer o texto.
A redação aborda bem a questão da cidadania e inclusão social, mas apresenta alguns erros que podem ser corrigidos. Por exemplo, a frase "nota-se, que tal questão" contém uma vírgula desnecessária. Sugiro revisar a pontuação para evitar pausas inadequadas. A concordância em "o proteção" deve ser corrigida para "a proteção". Além disso, a transição entre ideias poderia ser melhorada com o uso de conectivos, como "Além disso" ou "Por outro lado", para facilitar a fluidez do texto. Na conclusão, seria interessante reforçar a proposta de intervenção com mais detalhes sobre como os programas de capacitação poderiam ser implementados. Por fim, evite a repetição de palavras e busque sinônimos para enriquecer o texto.
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita, ou seja, apresenta um texto com boa estrutura sintática, com poucos desvios de pontuação, de grafia e de emprego do registro exigido.
160
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. Embora ainda possa apresentar alguns problemas no desenvolvimento das ideias, o tema, em seu texto, é bem desenvolvido, com indícios de autoria e certa distância do senso comum demonstrando bom domínio do tipo textual exigido.
160
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, ou seja, os argumentos estão pouco articulados, além de relacionados de forma pouco consistente ao ponto de vista defendido.
120
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Você atingiu aproximadamente 70% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo parcialmente aos critérios definidos a seguir. O participante articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos.
140
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, articulada e abrangente, ainda que sem suficiente detalhamento.
160