- 11 Dez 2024, 21:29
#140317
Na música "Happy Nation", da banda Ace of Base, é retratado um desejo por uma realidade igualitária e fraterna, em que o bem-estar coletivo é o objetivo maior. Todavia, no Brasil hodierno, o anseio demonstrado na obra está distante de ser efetivado, haja vista a persistência de desafios para promoção do acesso à internet em áreas remotas e, por consequência, a equidade é prejudicada. Nessa perspectiva, pode-se apontar como causadores desse problema: a desigualdade e a omissão governamental.
A princípio, observa-se a disparidade populacional como principal perpetuadora da conjuntura destacada. Nesse contexto, segundo George Orwell - expoente escritor estadunidense - : "Todos são iguais, mas alguns são mais iguais do que os outros". Diante do exposto, a afirmação do estudioso é pertinente, porque em locais de áreas remotas predomina-se indivíduos de baixa renda e, consequentemente, a república federativa descarta a promoção da internet nesses territórios por não ser lucrativo e favorável para as grandes empresas, pois precisam de mais dinheiro para estruturação de meios tecnológicos. Notoriamente, a prova é a pesquisa realizada pela página Datacenter Dynamics, a qual avalia que 43% dos brasileiros que residem em regiões rurais desconhecem sobre o acesso à rede móvel . Logo, em razão da assimetria enfrentada pelos cidadãos, o óbice é agravado.
Outrossim, a negligência estatal presente na questão corrobora em desafios para promoção de acesso à internet em diversos âmbitos remotos. Sob tal ótica, conforme Norberto Bobbio - expoente filósofo italiano - na sua obra " Dicionário da Política": " É dever do Estado garantir a lei, para que a população usufrua na prática". Contudo, a máquina pública não cumpre com as ações de assegurar acesso à tecnologia como está contido na Carta Magna de 1988, já que este não lucra com a universalidade desse meio e , por conseguinte, coloca sua visão capitalista sob a alteridade nacional. Dito isso, a comprovação é a pouquidade de projetos voltados para áreas mais internas e de difícil acessibilidade, as quais sofrem com a carência de auxílio para conseguir uma Comunicação digital adequada. Dessa maneira, com o desmazelo evidente, a problemática é levada adiante.
Portanto, com urgência, é preciso desconstruir a omissão governamental e a desproporção social ligados ao impasse. Para tanto, cabe ao Governo Federal, - o qual é responsável pela justiça - ,por meio do Ministério da Economia, a destinação de verbas para criação de áreas de internet em regiões remotas, com relação a antenas e empresas conteibuintes, com o intuito de melhorar o tráfego de informações e conter os desafios propostos na situação. Ademais, é crucial que o Ministério da Comunicação, - cuja função é administrativa -, mediante a disseminação de propagandas para orientar moradores dessas localidades sobre como a implementação funcionará, a fim de executar o direito destacado na Constituição Federal de 1988. Desse modo, espera-se uma realidade semelhante à canção "Happy Nation".
A princípio, observa-se a disparidade populacional como principal perpetuadora da conjuntura destacada. Nesse contexto, segundo George Orwell - expoente escritor estadunidense - : "Todos são iguais, mas alguns são mais iguais do que os outros". Diante do exposto, a afirmação do estudioso é pertinente, porque em locais de áreas remotas predomina-se indivíduos de baixa renda e, consequentemente, a república federativa descarta a promoção da internet nesses territórios por não ser lucrativo e favorável para as grandes empresas, pois precisam de mais dinheiro para estruturação de meios tecnológicos. Notoriamente, a prova é a pesquisa realizada pela página Datacenter Dynamics, a qual avalia que 43% dos brasileiros que residem em regiões rurais desconhecem sobre o acesso à rede móvel . Logo, em razão da assimetria enfrentada pelos cidadãos, o óbice é agravado.
Outrossim, a negligência estatal presente na questão corrobora em desafios para promoção de acesso à internet em diversos âmbitos remotos. Sob tal ótica, conforme Norberto Bobbio - expoente filósofo italiano - na sua obra " Dicionário da Política": " É dever do Estado garantir a lei, para que a população usufrua na prática". Contudo, a máquina pública não cumpre com as ações de assegurar acesso à tecnologia como está contido na Carta Magna de 1988, já que este não lucra com a universalidade desse meio e , por conseguinte, coloca sua visão capitalista sob a alteridade nacional. Dito isso, a comprovação é a pouquidade de projetos voltados para áreas mais internas e de difícil acessibilidade, as quais sofrem com a carência de auxílio para conseguir uma Comunicação digital adequada. Dessa maneira, com o desmazelo evidente, a problemática é levada adiante.
Portanto, com urgência, é preciso desconstruir a omissão governamental e a desproporção social ligados ao impasse. Para tanto, cabe ao Governo Federal, - o qual é responsável pela justiça - ,por meio do Ministério da Economia, a destinação de verbas para criação de áreas de internet em regiões remotas, com relação a antenas e empresas conteibuintes, com o intuito de melhorar o tráfego de informações e conter os desafios propostos na situação. Ademais, é crucial que o Ministério da Comunicação, - cuja função é administrativa -, mediante a disseminação de propagandas para orientar moradores dessas localidades sobre como a implementação funcionará, a fim de executar o direito destacado na Constituição Federal de 1988. Desse modo, espera-se uma realidade semelhante à canção "Happy Nation".