- 28 Mai 2024, 20:26
#130059
No contexto de velocidade que impera no cenário do século XXI, o Brasil enfrenta os desafios de superar os problemas causados pela redução dos votos nulos, brancos e abstenções. Na esteira desse processo, a participação negativa do cidadão brasileiro na política destaca-se como questão principal. Além disso, a falta de informação funciona como "mola propulsora" para o desenvolvimento desse revés.
Com efeito, é válido destacar que a decisão de não usufruir do sufrágio para eleger um representante esteja entre as principais causas desse problema. Sob esse viés, afirma o filósofo grego Platão que o castigo do homem bom que não faz política é ser governado pelo homem mau. De acordo com esta linha de pensamento, fica óbvio que se pode relacionar a questão da escolha de não ir votar a teoria do filósofo Platão, uma vez que no Brasil, no ano de 2022, 4,4% do eleitorado não escolheu um representante e, por consequência, serão governados por quem decidiu votar.
Em segundo lugar, acerca da lógica referente ao déficit de participação ativa com voto, torna-se imprescindível destacar que a escassez informacional é, de fato, o que faz aumentar o número de pessoas que se abstém de participar do ato democrático no Brasil. No contexto dessa temática, exemplifica o escritor brasileiro Reginaldo Vasconcelos que a falta de informação faz do homem um ser cego. Seguindo a Lógica desse raciocínio, percebe-se a correlação da postura do nacional de não ir às urnas a teoria do escritor Vasconcelos, visto que cada vez mais o brasileiro, por estar desinformado, tem fechado os olhos para os escândalos políticos e mazelas sociais que ocorrem no Brasil.
Diante do exposto, espera-se mais participação dos cidadãos em fóruns de discussão política, como também que o Governo crie um mecanismo de informação que seja eficaz e direcionado ao eleitor, criando estímulo para o voto consciente. Resolvendo, por meio dessas adoções, o problema do alto índice de votos em brancos, nulos e abstenções no Brasil.
Com efeito, é válido destacar que a decisão de não usufruir do sufrágio para eleger um representante esteja entre as principais causas desse problema. Sob esse viés, afirma o filósofo grego Platão que o castigo do homem bom que não faz política é ser governado pelo homem mau. De acordo com esta linha de pensamento, fica óbvio que se pode relacionar a questão da escolha de não ir votar a teoria do filósofo Platão, uma vez que no Brasil, no ano de 2022, 4,4% do eleitorado não escolheu um representante e, por consequência, serão governados por quem decidiu votar.
Em segundo lugar, acerca da lógica referente ao déficit de participação ativa com voto, torna-se imprescindível destacar que a escassez informacional é, de fato, o que faz aumentar o número de pessoas que se abstém de participar do ato democrático no Brasil. No contexto dessa temática, exemplifica o escritor brasileiro Reginaldo Vasconcelos que a falta de informação faz do homem um ser cego. Seguindo a Lógica desse raciocínio, percebe-se a correlação da postura do nacional de não ir às urnas a teoria do escritor Vasconcelos, visto que cada vez mais o brasileiro, por estar desinformado, tem fechado os olhos para os escândalos políticos e mazelas sociais que ocorrem no Brasil.
Diante do exposto, espera-se mais participação dos cidadãos em fóruns de discussão política, como também que o Governo crie um mecanismo de informação que seja eficaz e direcionado ao eleitor, criando estímulo para o voto consciente. Resolvendo, por meio dessas adoções, o problema do alto índice de votos em brancos, nulos e abstenções no Brasil.