- 19 Ago 2024, 20:02
#132821
É de se notar que o racismo no futebol vêm sendo cada vez mais frequente no mundo inteiro, com predominância na Europa. Pesquisas apontam a Espanha como principal país que mais surge esses ataques racistas. O brasileiro Vinicius Júnior, jogador do Real Madrid, é um dos jogadores que mais recebe esses comentários discriminatórios nos estádios da Espanha.
De início, é importante ressaltar a estagnação social como mantedora da problemática visto que, nos dias de hoje, dezenas de jogadores sofrem todos os anos com esses ataques no seu ambiente de trabalho. É inadmissível que casos como esse continuem acontecendo sem ter nenhuma interferência ou não tendo a visibilidade e importância necessária para outros países. Muitas vezes, esses povos crescem numa família racista e acabam pegando os seus traços, todavia, não podemos romantizar famílias e pessoas serem assim, pois eles não sabem tamanho sofrimento de pessoas pretas ao não saberem se vão chegar em casa bem ou não por causa de pessoas como eles.
Sob esse viés, é imperioso citar, em segundo plano, que a inércia governamental também é uma das causas da adversidade, não tomando de forma coerente e responsável soluções pars o fim desses ataques. É preciso que diversos cidadãos pretos tenham confiança em turistar e trabalhar nessa área do esporte, e não de ir com medo sabendo que a qualquer momento pode acontecer algo que coloque em risco sua integridade física.
Dado o exposto, são essenciais medidas que mitiguem os desafios supracitados como: a proibição de frequentarem os estádios a todos aqueles que se quer cometerem ataques racistas e punições para os clubes de futebol. Claro que eles não possuem culpa por isso mas poderia servir como forma de incentivo ao torcedor a pensar duas vezes antes de falar algo, pois assim, ele sabe que estaria prejudicando o próprio time, ação essa que é a última coisa que eles querem. É ilógico que uma nação aspire ao patamar de país desenvolvido enquanto ainda enfrenta o desafio desse problema.
De início, é importante ressaltar a estagnação social como mantedora da problemática visto que, nos dias de hoje, dezenas de jogadores sofrem todos os anos com esses ataques no seu ambiente de trabalho. É inadmissível que casos como esse continuem acontecendo sem ter nenhuma interferência ou não tendo a visibilidade e importância necessária para outros países. Muitas vezes, esses povos crescem numa família racista e acabam pegando os seus traços, todavia, não podemos romantizar famílias e pessoas serem assim, pois eles não sabem tamanho sofrimento de pessoas pretas ao não saberem se vão chegar em casa bem ou não por causa de pessoas como eles.
Sob esse viés, é imperioso citar, em segundo plano, que a inércia governamental também é uma das causas da adversidade, não tomando de forma coerente e responsável soluções pars o fim desses ataques. É preciso que diversos cidadãos pretos tenham confiança em turistar e trabalhar nessa área do esporte, e não de ir com medo sabendo que a qualquer momento pode acontecer algo que coloque em risco sua integridade física.
Dado o exposto, são essenciais medidas que mitiguem os desafios supracitados como: a proibição de frequentarem os estádios a todos aqueles que se quer cometerem ataques racistas e punições para os clubes de futebol. Claro que eles não possuem culpa por isso mas poderia servir como forma de incentivo ao torcedor a pensar duas vezes antes de falar algo, pois assim, ele sabe que estaria prejudicando o próprio time, ação essa que é a última coisa que eles querem. É ilógico que uma nação aspire ao patamar de país desenvolvido enquanto ainda enfrenta o desafio desse problema.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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