- 09 Mar 2023, 09:00
#111710
Certa vez Paulo Freire, educador, pedagogo e filósofo brasileiro citou :"Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco a sociedade muda."
Os desafios que a educação no Brasil enfrentam são múltiplos, constantes e resilientes, tendo em vista que o país é um campo fértil para as desigualdades socioculturais e socioeducativas . Em contrapartida,a Pandemia, que ampliou ainda mais os quadros já problemáticos no Brasil, além da educação.
Sob essa ótica, os fatos supracitados ganham forças cada vez mais nesse panorama de escassos investimentos na área educacional. Fato esse que corrobora ao notar-se que os investimentos na área, segundo dados de pesquisa da INESC, diz que em 2021 o gasto público com a educação atingiu o menor patamar desde 2012.
E é fundamental que se considere também a política do Governo Federal, ao longo da gestão do ano anterior, no âmbito de políticas públicas voltadas à Educação, que foram adversas á melhora desta, como :baixa execução orçamentária no MEC; grave crise no INEP , com a demissão em massa de mais de 30 profissionais e abalo na sua credibilidade; menor número de inscritos no ENEM desde 2009, ausência completa de coordenação federal durante a crise da pandemia de COVID-19, entre outros.
Nesses vieis, esses revés tornam-se desafios consolidados que precisam ganhar forças para serem superados e, assim, tornar a sociedade assegurada de mudanças exímias nesse quadro já sucateado ao longo dos anos.
Nelson Mandela, pai da moderna nação sul-africana, defendia que "a educação é a arma mais poderosa que podemos usar para mudar o mundo". tendo em vista que a educação é o único meio de ascenção humana e direito de todos.
Destarte, cabe ao Estado promover, junto com o MEC, políticas públicas e sistemáticas voltadas para área educacional do país, juntamente com o investimento e o acompanhamento da Autoridade administrativa.
Os desafios que a educação no Brasil enfrentam são múltiplos, constantes e resilientes, tendo em vista que o país é um campo fértil para as desigualdades socioculturais e socioeducativas . Em contrapartida,a Pandemia, que ampliou ainda mais os quadros já problemáticos no Brasil, além da educação.
Sob essa ótica, os fatos supracitados ganham forças cada vez mais nesse panorama de escassos investimentos na área educacional. Fato esse que corrobora ao notar-se que os investimentos na área, segundo dados de pesquisa da INESC, diz que em 2021 o gasto público com a educação atingiu o menor patamar desde 2012.
E é fundamental que se considere também a política do Governo Federal, ao longo da gestão do ano anterior, no âmbito de políticas públicas voltadas à Educação, que foram adversas á melhora desta, como :baixa execução orçamentária no MEC; grave crise no INEP , com a demissão em massa de mais de 30 profissionais e abalo na sua credibilidade; menor número de inscritos no ENEM desde 2009, ausência completa de coordenação federal durante a crise da pandemia de COVID-19, entre outros.
Nesses vieis, esses revés tornam-se desafios consolidados que precisam ganhar forças para serem superados e, assim, tornar a sociedade assegurada de mudanças exímias nesse quadro já sucateado ao longo dos anos.
Nelson Mandela, pai da moderna nação sul-africana, defendia que "a educação é a arma mais poderosa que podemos usar para mudar o mundo". tendo em vista que a educação é o único meio de ascenção humana e direito de todos.
Destarte, cabe ao Estado promover, junto com o MEC, políticas públicas e sistemáticas voltadas para área educacional do país, juntamente com o investimento e o acompanhamento da Autoridade administrativa.