- 03 Nov 2023, 15:02
#124695
A alteridade é o exercício de se colocar no lugar do outro, e perceber como uma pessoa singular e subjetiva. De maneira analógica a isso, percebe-se que na questão dos direitos humanos há uma falta da aplicação desse conceito por parte dos poderes públicos. Assim, é impiedoso o debate disso com foco em: exclusão e "design" hostil.
Inicilamente, urge salientar que a relação casuística da adversidade se dá pela negligência governamental. A partir disso, o filósofo Thomas Hobbes dentro da obra "O leviatã", afirma que é função do estado, a partir do contrato social, a imposição da ordem e das garantias naturais ao indivíduo. Temos a vista, a exclusão da população em situação de rua, sem direitos que a constituição prevê que deveria ser para a sociedade como um todo. Com isso, a cidadania é colocada em um plano imaginário e a óbice persiste.
Outrossim, cabe analisar a influência da sociedade como segunda causadora do imbróglio. A esse respeito, o filósofo Schopenhawer afirma que a representação do mundo para o indivíduo é baseada na sua própria percepção de mundo. Nesse sentido, percebe-se a falta de apoio e empatia dos poderes públicos e da sociedade que perdeu a capacidade de se sensibilizar com a situação, haja vista que se encontram em estado de "cegueira moral". Logo, é de suma importância a mudança na postura midiática para intermediação do problema.
Destarte, portanto, a doação de medidas que venham exterminar a arquitetura hostil. Por conseguinte, cabe ao Ministério da cidadania criar publicidades a fim de mitigar o problema e, futuramente, restaurar o progresso nacional.
Inicilamente, urge salientar que a relação casuística da adversidade se dá pela negligência governamental. A partir disso, o filósofo Thomas Hobbes dentro da obra "O leviatã", afirma que é função do estado, a partir do contrato social, a imposição da ordem e das garantias naturais ao indivíduo. Temos a vista, a exclusão da população em situação de rua, sem direitos que a constituição prevê que deveria ser para a sociedade como um todo. Com isso, a cidadania é colocada em um plano imaginário e a óbice persiste.
Outrossim, cabe analisar a influência da sociedade como segunda causadora do imbróglio. A esse respeito, o filósofo Schopenhawer afirma que a representação do mundo para o indivíduo é baseada na sua própria percepção de mundo. Nesse sentido, percebe-se a falta de apoio e empatia dos poderes públicos e da sociedade que perdeu a capacidade de se sensibilizar com a situação, haja vista que se encontram em estado de "cegueira moral". Logo, é de suma importância a mudança na postura midiática para intermediação do problema.
Destarte, portanto, a doação de medidas que venham exterminar a arquitetura hostil. Por conseguinte, cabe ao Ministério da cidadania criar publicidades a fim de mitigar o problema e, futuramente, restaurar o progresso nacional.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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