- 13 Abr 2024, 18:06
#128513
"Ordem e Progresso". Presente na bandeira brasileira, esse é o lema concebido pelo pensador Raimundo Teixeira em 1889. Inspirado nos preceitos do positivismo, representa um dos ideais fundamentais da nação: promover o avanço da sociedade através da manutenção da ordem. No entanto, a realização desse propósito tem se mostrado uma meta distante, diante por exemplo, da cultura do cancelamento na sociedade atual.. Por conta disso, é imperativo não apenas a conscientização pública sobre seus adversos efeitos, mas também ações públicas eficazes para sua solução.
Precipuamente é fulcral pontuar um de seus efeitos mais relevantes: ameaças de morte e/ou violência nas redes sociais. Sob tal cenário, Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã", defende a obrigação do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso no corpo comunitário. Entretanto, a inércia do governo pode ser vista em casos como a da youtuber "Viih Tube", onde foi agredida por conta de um vídeo na internet. Esse caso deixa um dos efeitos da cultura do cancelamento impregnada na sociedade brasileira atual, e confirma o rompimento do governo no papel impulsionador do progresso da comunidade. Logo é inaceitável a falta de dinâmica do sistema político nessa questão.
Além disso, é válido a cumplicidade das atitudes civis no agravamento da situação. É fundamental que cada pessoa compreenda seu objetivo na construção de uma sociedade igualitária e justa. Além do caso da youtuber supracitada, é nítido a negligência e a má conscientização pública em outros casos, como a da cantora Karol Conká, que em 2021, participou do programa televisivo "Big Brother Brasil" e apresentou atitudes preconceituosas contra vários membros.
A cultura do cancelamento tem suas origens nas redes sociais, mas ora pode ser vista fora dela também, oque causa ainda mais dificuldades para sua resolução. Em tal cenário é necessária a ação conjunta do Estado e da sociedade para sua erradicação. Cabe ao governo destinar recursos monetários na criação de campanhas públicas como, cartazes nas ruas descrevendo os impactos dos hábitos de cancelamento. Assim como, cabe as empresas donas das redes sociais, supervisionar com mais rigor as atitudes dos usuários. Após isso, o lema "Ordem e Progresso" poderá ser vivenciado genuinamente.
Precipuamente é fulcral pontuar um de seus efeitos mais relevantes: ameaças de morte e/ou violência nas redes sociais. Sob tal cenário, Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã", defende a obrigação do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso no corpo comunitário. Entretanto, a inércia do governo pode ser vista em casos como a da youtuber "Viih Tube", onde foi agredida por conta de um vídeo na internet. Esse caso deixa um dos efeitos da cultura do cancelamento impregnada na sociedade brasileira atual, e confirma o rompimento do governo no papel impulsionador do progresso da comunidade. Logo é inaceitável a falta de dinâmica do sistema político nessa questão.
Além disso, é válido a cumplicidade das atitudes civis no agravamento da situação. É fundamental que cada pessoa compreenda seu objetivo na construção de uma sociedade igualitária e justa. Além do caso da youtuber supracitada, é nítido a negligência e a má conscientização pública em outros casos, como a da cantora Karol Conká, que em 2021, participou do programa televisivo "Big Brother Brasil" e apresentou atitudes preconceituosas contra vários membros.
A cultura do cancelamento tem suas origens nas redes sociais, mas ora pode ser vista fora dela também, oque causa ainda mais dificuldades para sua resolução. Em tal cenário é necessária a ação conjunta do Estado e da sociedade para sua erradicação. Cabe ao governo destinar recursos monetários na criação de campanhas públicas como, cartazes nas ruas descrevendo os impactos dos hábitos de cancelamento. Assim como, cabe as empresas donas das redes sociais, supervisionar com mais rigor as atitudes dos usuários. Após isso, o lema "Ordem e Progresso" poderá ser vivenciado genuinamente.