- 31 Mai 2024, 23:04
#130194
A Revolução Francesa de 1789 foi o berço de todos os direitos e deveres construídos na contemporaneidade, tais quais a liberdade e igualdade. No entanto, a questão dos efeitos da inteligência artificial no Brasil é incongruente com esses princípios históricos, em virtude de erros de entes públicos e coletivos. Assim, surge a análise precisa do imbróglio à luz de questões normativas e educacionais.
Sob esse viés, cabe ressaltar, em primeiro plano, que o problema acontece por falhas governamentais. Dentro desse aspecto, o filosofo Platão afirma que a esfera para a realização do bem comum - o que não levado a sério pelos estadistas. Isso ocorre porque há falta de políticas públicas para deter o preconceito, e não procurarem soluções para solucionar o problema. Posto isso, pode causar dependência tecnológica, a substituição de trabalhadores e a limitação de comunicação.
Outrossim, é imperioso destacar, em segundo plano, que as lacunas escolares também são um motivo do óbice. Como não há educação de qualidade para preparar o jovem a saber que prejudica a sociedade e traz vários problemas, poderiam fazer palestras, debates e mostrar que é errado a adversidade persiste e consequências como conflitos religiosos e limitação da liberdade religiosa, entre outros são frequentes. Logo deve-se aplicar o pensamento de Nelson Mandela que afirma “a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”, para mudança do quadro retratado.
Fica evidente, portanto, que são fundamentais a criação de alterna para amenizar o impasse citado. Para isso, os interlocutores da informação, como noticiários televisivos e canais da imprensa em outras plataformas, responsáveis por informar e conscientizar a população, devem promover a relevância sobre os caminhos para combater os efeitos da inteligência artificial no Brasil por meio de vídeos e debates com especialistas. Isso para acabar com o vício. Logo, os caminhos para combater ao uso excessivo da inteligência artificial no Brasil será intermediado no século XXI.
Sob esse viés, cabe ressaltar, em primeiro plano, que o problema acontece por falhas governamentais. Dentro desse aspecto, o filosofo Platão afirma que a esfera para a realização do bem comum - o que não levado a sério pelos estadistas. Isso ocorre porque há falta de políticas públicas para deter o preconceito, e não procurarem soluções para solucionar o problema. Posto isso, pode causar dependência tecnológica, a substituição de trabalhadores e a limitação de comunicação.
Outrossim, é imperioso destacar, em segundo plano, que as lacunas escolares também são um motivo do óbice. Como não há educação de qualidade para preparar o jovem a saber que prejudica a sociedade e traz vários problemas, poderiam fazer palestras, debates e mostrar que é errado a adversidade persiste e consequências como conflitos religiosos e limitação da liberdade religiosa, entre outros são frequentes. Logo deve-se aplicar o pensamento de Nelson Mandela que afirma “a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”, para mudança do quadro retratado.
Fica evidente, portanto, que são fundamentais a criação de alterna para amenizar o impasse citado. Para isso, os interlocutores da informação, como noticiários televisivos e canais da imprensa em outras plataformas, responsáveis por informar e conscientizar a população, devem promover a relevância sobre os caminhos para combater os efeitos da inteligência artificial no Brasil por meio de vídeos e debates com especialistas. Isso para acabar com o vício. Logo, os caminhos para combater ao uso excessivo da inteligência artificial no Brasil será intermediado no século XXI.