- 17 Set 2024, 19:27
#134031
É inegável o papel que os povos originários tiveram na construção e na formação da cultura brasileira. No entanto, muitos acreditam que esses povos ainda carregam as mesmas características, culturas e credos da época do descobrimento do Brasil. Nesse viés, é importante discutir acerca das mudanças ocorridas e da necessidade de inserir os indígenas na sociedade para acabar com os estereótipos.
Em primeira análise, convém ressaltar que quase 90% das cidades do país têm moradores indígenas, segundo dados do censo do IBGE de 2022. Assim, é natural esperar que esses povos tenham as mesmas vestimentas, residam em casas, usem os meios de transporte e tenham smartphones, como qualquer cidadão. O escritor e ativista indígena, Daniel Munduruku, enfatiza em sua obra a relevância de reconhecer cada pessoa como única, e não apenas generalizar todos como “índio”. Além disso, fala sobre o fato de que salvaguardar a ancestralidade não significa renunciar à contemporaneidade.
Ademais, faz-se essencial inserir de forma mais eficiente os indígenas no convívio das pessoas. Pequenas mudanças já começaram a ocorrer, como, por exemplo: o uso de cotas, a criação de uma ministério com uma mulher indígena no comando (Sônia Guajajara) e o reconhecimento de líderes, como o cacique Raoni. Por conseguinte, com a introdução dos indígenas nas faculdades, no mercado de trabalho, na mídia e na política estimula-se o convívio e a quebra de estigmas.
Portanto, conclui-se que é imprescindível o incentivo à informação, que as escolas e a mídia deixem de reproduzir os indígenas de forma estereotipada. Além disso, é importante dar mais representatividade para os povos originários. Dessa forma, a sociedade estará mais preparada para acabar com os estereótipos.
Em primeira análise, convém ressaltar que quase 90% das cidades do país têm moradores indígenas, segundo dados do censo do IBGE de 2022. Assim, é natural esperar que esses povos tenham as mesmas vestimentas, residam em casas, usem os meios de transporte e tenham smartphones, como qualquer cidadão. O escritor e ativista indígena, Daniel Munduruku, enfatiza em sua obra a relevância de reconhecer cada pessoa como única, e não apenas generalizar todos como “índio”. Além disso, fala sobre o fato de que salvaguardar a ancestralidade não significa renunciar à contemporaneidade.
Ademais, faz-se essencial inserir de forma mais eficiente os indígenas no convívio das pessoas. Pequenas mudanças já começaram a ocorrer, como, por exemplo: o uso de cotas, a criação de uma ministério com uma mulher indígena no comando (Sônia Guajajara) e o reconhecimento de líderes, como o cacique Raoni. Por conseguinte, com a introdução dos indígenas nas faculdades, no mercado de trabalho, na mídia e na política estimula-se o convívio e a quebra de estigmas.
Portanto, conclui-se que é imprescindível o incentivo à informação, que as escolas e a mídia deixem de reproduzir os indígenas de forma estereotipada. Além disso, é importante dar mais representatividade para os povos originários. Dessa forma, a sociedade estará mais preparada para acabar com os estereótipos.